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17.11.09

Case - Blog Pense Verde além da Expectativa!

Case - Pela primeira vez na história da RBS TV Santa Maria, um blog é fonte de captação de clientes!

Confirmando a efetividade das mídias sociais e consolidando o blog Pense Verde como canal de marketing direto, o blog capta clientes para RBS TV.

Foi o caso da Sustentasul, empresa de Gestão Ambiental.


Os Blogs atingem a todos! É uma ferramenta poderosa e eficiente de comunicação empresarial!

6.8.08

Web é investimento mais lucrativo em 2008

Web é investimento mais lucrativo, diz estudo

Análise mostra que investir em internet é mais lucrativo que aplicar recursos em companhias tradicionais. O economista sueco Steve Jurvetson apresentou, na conferência sobre investimentos Nordic 2008, uma análise que compara os investimentos em start-ups de web 2.0 com aplicações em projetos considerados mais sólidos, como geração de energia.

Pelas contas de Jurvetson, a internet é um meio muito mais lucrativo. Segundo o economista, faz muito mais sentido aplicar US$ 2 milhões em 100 empresas de internet do que US$ 200 milhões numa companhia de biodiesel, por exemplo.

Jurvetson diz que, na economia tradicional, o retorno do investimento é muito demorado e o volume de investimentos é grande. Já na internet, as perspectivas de retorno são rápidas e proporcionalmente muito maiores ao valor investido.

O economista afirma que o principal desafio é descobrir quais projetos web tem mais chances de serem bem sucedidos, o que na sua opinião não é nada fácil. Para diminuir os riscos, ele sugere aos investidores pulverizar seu capital em várias empresas de web 2.0. A estratégia leva em conta que várias idéias para internet fracassarão, mas um ou dois sucessos compensarão o risco.

Como exemplo, ele citou os casos do Facebook, YouTube e Skype. Criados com poucos recursos, os serviços passaram a valer bilhões de dólares poucos anos após sua estréia. O Skype, por exemplo, foi vendido por seus fundadores por mais de US$ 3 bilhões para o grupo eBay.

Fonte: Plantão INFO

13.9.07

40% Pequenas e Médias Empresas ( USA ) usam Web2.0

Web 2.0 - Um mercado em expansão!!!

Mais de 2,8 milhões de MPEs globais já utilizam aplicações de Web 2.0


Mais de 2,8 milhões de pequenas e médias empresas globais já estão utilizando aplicações de Web 2.0, embora ainda sejam deficientes as definições sobre funcionalidades de tal plataforma, revela pesquisa publicada nesta semana pela consultoria Access Market International (AMI) Partners.

Só nos Estados Unidos, mais de 40% das pequenas e médias utilizam essas aplicações, embora o conhecimento sobre tais soluções ainda seja baixo, ressalta Jackie Chan, diretor de pesquisa da consultoria. Além disso, essa mesma amostra aponta que já utiliza sites como Amazon.com e eBay para abordagens corporativas.

De acordo com o executivo, a AMI vê a Web 2.0 como a segunda geração de serviços de internet. Na prática, o conceito marca a transição de websites estáticos para uma plataforma de desenvolvimento de aplicações, o que cria oportunidade também para os desenvolvedores e parceiros em termos de monetizar suas aplicações.

“Desde grandes companhias como a Microsoft até pequenas start-ups têm utilizado tal abordagem como um passo à frente para criar soluções baseadas em web e serviços, algumas das quais são extremamente relevantes ao espaço das pequenas e médias”, diz Chan.

Fonte: IDG

8.9.07

Marketing Viral: Apenas 15% de Sucesso!

Estudo sobre Marketing Viral revela...

Foi com alguma surpresa que li no no CRM a notícia que, em 2006, apenas 15% das campanhas de marketing viral redundaram em sucesso pleno, ou seja, conseguiram atingir o objetivo basilar da estratégia que é conseguir com que os consumidores espalhem a mensagem definida para a campanha.


Viral Marketing: Bringing the Message to the Masses (Marketing Viral: Levando a mensagem às massas) é o nome do estudo, realizado pela Júpiter Research.

Segundo noticia, o relatório concluiu que a técnica mais usada para estimular o comportamento viral foi focar o público com influência e cerca de 55% dos marketeers ouvidos ponderam abandonar esta táctica no próximo ano.

Segue a razão do fracasso:

De acordo com os dados da Jupiter Research, os utilizadores da internet mais propícios de reencaminhar mensagens publicitárias são os “relativamente mais velhos”, comparativamente aos grupos mais jovens. Enquanto os últimos utilizam com maior frequência as redes sociais, os consumidores maduros mostraram dar um uso superior ao e-mail e ao vídeo.

Significa, portanto, que “o marketing viral está a alienar das campanhas o público-alvo tradicional para os seus produtos e marcas”. Por outro lado, ao apostar nas redes sociais, esquece que estes canais têm quebras de utilização muito abruptas, que comprometem a transmissão das mensagens.

Posto isto, qual o futuro do marketing viral? Com esta percentagem baixíssima de sucesso e cerca de 55% dos marketeers a ponderarem desistir de o aplicar, enfrentará o vírus um declínio prematuro?

Será assim tão complicado desenvolver uma campanha bem sucedida?

Fonte: Mercadologia

4.9.07

Web 2.0, Neotribalismo e as Comunidades Sociais

Estamos vivendo um Novo Paradigma - NEOTRIBALISMO

Passando os olhos em alguns artigos sobre Comunidades Sociais, para entender o porvir, me deparei com o conceito que segue.

Neotribalismo é
um misto de Maffesoli, Weber e Durkheim:

Neste novo paradigma estamos assistindo, um retorno às idéias dos clássicos da Sociologia só que de maneira inovadora. O neotribalismo apontado por Maffesoli contém em suas entranhas as comunidades emocionais de Weber com o seu pertencimento a um grupo e também contém a solidariedade orgânica de Durkheim com os laços sociais, tudo de forma a consolidar as neotribos.


A noção de tribo é entendida aqui como a defendida por Michel Maffesoli em O Tempo das Tribos - o declínio do individualismo nas sociedades de massa, onde o autor se apoia no paradigma da estética para assinalar a efervescência do neo-tribalismo que, “sob as mais diferentes formas, recusa reconhecer-se em qualquer projeto político, não se inscreve em nenhuma finalidade e tem como única razão de ser a preocupação com um presente vivido coletivamente”, baseada no sentimento e na experiências partilhados, na faculdade comum de sentir.

Chegamos a pós-modernidade num vaivém constante entre a massificação crescente e o desenvolvimento de microgrupos com ideais comunitários, que se acreditava terem sido ultrapassados.

Dessa forma, talvez pudéssemos concluir que após o período de desencantamento do mundo, estaríamos vivendo um reencantamento do mundo que teria como cimento principal uma emoção ou sensibilidade vivida em comum, os neotribalistas.

Em que terreno essa forma social é vivenciada de forma mais concreta? A Web2.

Vivemos um novo arranjo da comunicação onde o real e o virtual não se confundem, mas coexistem!

Pense... o simples fato de você navegar na internet ( suas escolhas, baseadas na suas emoções ), ajudam a construir uma nova tribo.


27.7.07

Marketing e Comunidades digitais?

Marketing e Comunidades digitais: do discurso ao diálogo

Artigo escrito por Marcelo Coutinho e publicado na Revista da ESPM do mês de Abril

No cenário atual da Web, como as empresas podem tirar proveitos de blogs, fotoblogs, sites de produção de conteúdo coletivo (como o Youtube), redes sociais digitais (Orkut, Myspace, etc) e ambientes virtuais (como o Second Life) para fortalecer suas marcas e desenvolver novos serviços e produtos?

A questão não interessa somente aos departamentos de marketing das grandes corporações e as empresas envolvidas na cadeia da comunicação mercadológica, como agências, institutos de pesquisa e produtoras. Nos próximos 5 anos, os primeiros consumidores nascidos com o advento comercial da Web no Brasil (1995) estarão entrando na adolescência. Além deles, a popularização do uso da rede, possível graças ao barateamento das tecnologias de acesso (desde computadores até telefones celulares e conexões de banda larga) vão mudar radicalmente a maneira como os jovens adultos se informam sobre novos produtos e serviços e se relacionam com as marcas –de fato, nos segmentos mais privilegiados da população, já mudaram (Freoa, 2006).

A comunicação mercadológica terá que incorporar um elemento ao qual está pouco acostumada até agora: a comunicação entre consumidores, tendo a marca como suporte, e não apenas a comunicação com os consumidores, tendo a marca como um veículo de interação entre a empresa e seus mercados.

A distinção é importante. Até agora, “comunidades virtuais” ou “redes sociais digitais” são uma maneira trendy e politicamente correta de se falar sobre comportamento do consumidor, segmentação e audiência, termos já conhecidos por todos nós. É preciso ir além: não se trata “apenas” de fazer os consumidores comprarem uma marca, mas se organizarem em torno dela. Isso implica em reconhecer as especificidades que a interação entre os consumidores, entre diversos grupos de consumidores e do conteúdo gerado por eles pode ter sobre as marcas .

O tema “comunidade de consumidores” costuma deixar a direção das empresas preocupadas, por dois motivos: primeiro, o de que não estão acostumadas a mobilizar pessoas de fora da organização para outra coisa exceto comprar seus produtos ou serviços; segundo, o fato de que “organização de consumidores” traz a mente termos jurídicos como “processos”, “denúncias”, “Procon” e outros quetais. Para a maior parte das empresas, consumidor bom é o consumidor sozinho .

(...)

Para agências de publicidade e institutos de pesquisa, o desafio é duplo: não apenas entender este novo ambiente, como incorporar suas práticas na estrutura dos serviços e produtos que oferecem, além de desenvolver métricas de avaliação confiáveis em um cic lo de tempo que pode ser muito mais longo do que o das ações de mídia tradicional. Mais do que um desafio operacional, é uma modificação estrutural na maneira em que estas organizações justificam o retorno do investimento dos anunciantes.

Por fim, as organizações como um todo serão obrigadas ver seus consumidores “discutindo a relação” em público.

O envolvimento com as comunidades on-line é o passo lógico (ou mesmo inevitável) das transformações que a Web começou a gerar no marketing há pouco mais de 10 anos. Na maior parte do século XX, somente as grandes empresas tinham o capital necessário para contratar os recursos materiais e humanos destinados a produzir e divulgar o “discurso” sobre suas marcas, bem como “controlar” (as vezes até mesmo recorrendo a mecanismos judiciais) a interpretação dos consumidores sobre este discurso.

Tudo indica que já na segunda década do século XXI elas deixarão de exercer este monopólio, assim como a invenção da prensa acabou com o controle da Igreja Católica sobre a produção e circulação de idéias na Europa. A história de como os profissionais de comunicação, pesquisa e publicidade, juntamente com os consumidores, irão responder a este novo cenário será tão fascinante quanto a evolução do marketing desde Henry Ford.
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Algumas empresas não estão perdendo tempo e atacando no novo mercado de forma planejada.
Veja as ações da Coca-Cola:

http://www.cokering.com.br
http://www.cocacola.com.br/musica/principal.do?page=home
http://www.cocacola.com.br/estudio/principal.do?page=home

26.7.07

Para além do Second Life!


Mundos virtuais e v-commerce:

futuro real?


O tema Virtual Worlds está se aquecendo a cada dia. Já começamos falar em um futuro v-business. O Second Life, principal ícone dos mundos virtuais, está aparecendo em todas as principais revistas de negócios. Já começam a aparecer os primeiros cursos de formação de programadores de avatares e cenários virtuais.

Mas, será que não estamos dando mais atenção à árvore que as florestas?

O churn rate (taxa de abandono) do Second Life é bem alto, alguns estimando que chega a mais de 85%. Uma rápida olhada no site mostra que menos de 25% dos residentes se logaram nos últimos 60 dias. Isto significa que não é toda hora que as pessoas se sentem motivadas a entrar no Second Life.

É sinal de fracasso? Não, longe disso. O Second Life vai sobreviver? Não sei... Pode até ser que o Second Life, pelas limitações de sua arquitetura, que não o permite crescer indefinidamente, não sobreviva, mas o conceito e as idéias sim.

Na minha opinião temos que nos concentrar não em dominar programação de avatares no Second Life, mas em explorar o potencial dos mundos virtuais ou Internet 3D. É uma linha de pesquisa focada em Informática e Sociedade.

Estamos ainda em uma fase exploratória e embrionária, tanto tecnológica quanto cultural. Não conseguimos ainda visualizar seu impacto nos negócios e na sociedade. Aliás, no início da década de 90 alguém imaginava o que está sendo a Internet hoje?

Como ninguém tem ainda o mapa da mina, devemos pesquisar e testar estes mundos virtuais. O Second Life é o mais conhecido, mas existem diversos outros que podem se tornar líderes deste novo cenário. No início da Internet o mais famoso search engine era o AltaVista. Não existiam o Yahoo e o Google...

Então, porque não explorarmos mais o contexto dos mundos virtuais? Vamos experimentar o There.com (http://www.there.com/), o Entropia Universe (http://www.entropiauniverse.com/) e o Habbo, que tem inclusive um site em português, o www.habbo.com.br. Uma outra alternativa, totalmente Open Source, voltada ao desenvolvimento de mundos virtuais e baseada em conceitos P2P é o Croquet.

Que tal uma olhada em seu site http://www.opencroquet.org/ ?

Vamos olhar a floresta e não as árvores. Plataformas como o Second Life podem ser passageiras, mas o conceito de Virtual Worlds e Internet 3D, com certeza não o são.

Fonte: http://www.ibm.com