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6.8.08

Campanhas on-line causam 500 vezes mais impacto

Campanhas on-line causam 500 vezes mais impacto

Somente em maio último, 18,5 milhões de pessoas navegaram em sites relacionados a comunidades. Se forem acrescidos a este número os fotologs, videologs e os mensageiros instantâneos, o número salta para 20,6 milhões de brasileiros por mês acessando as chamadas "redes sociais". Trata-se de 90% do total de usuários que acessam a internet mensalmente, informou o site InfoMoney.

É uma prova de que a internet se tornou poderoso meio de disseminação e publicidade das marcas. A pesquisa Redes Sociais, lançada nesta sexta-feira (20) pelo Ibope/NetRatings, mostra que as campanhas on-line partindo de blogs ou outras redes sociais podem ter um impacto 500 vezes maior do que se partissem dos sites das próprias empresas.

Entre os resultados da pesquisa, um deles chama a atenção: caso as montadoras de veículos decidissem realizar uma grande campanha para impulsionar o consumo de automóveis e, para isso, utilizassem s eus sites oficiais, atingiriam cerca de 2 milhões de pessoas duplicadas em um mês.

No entanto, se os membros das comunidades virtuais relacionadas a marcas de veículos decidissem fazer uma campanha a favor ou contra o consumo de carros, atingiriam 1 bilhão de pessoas duplicadas, ou seja, a campanha teria 49.900% mais impacto.

Além disso, 94,1% dos usuários que visitam os sites das montadoras freqüentam comunidades, ou seja, uma ação das montadoras poderia ser rapidamente contrariada pelos membros da comunidade, que, notoriamente, possuem mais voz e poder de influência.

A pesquisa constatou ainda que uma onda de comentários contra uma marca de automóvel pode minar a vontade de consumo do futuro comprador. Mais de 90% dos membros das comunidades relacionadas aos veículos, com sentimentos positivos, negativos ou neutros, têm até 24 anos de idade.

Os usuários das comunidades não são homogêneos, mostrou o estudo. Há variações importantes na comparação entre São Paulo e Rio de Janeiro. Marcas podem ser odiadas em um local e amadas em outro.

Fonte: Revista PEGN

4.9.07

Web 2.0, Neotribalismo e as Comunidades Sociais

Estamos vivendo um Novo Paradigma - NEOTRIBALISMO

Passando os olhos em alguns artigos sobre Comunidades Sociais, para entender o porvir, me deparei com o conceito que segue.

Neotribalismo é
um misto de Maffesoli, Weber e Durkheim:

Neste novo paradigma estamos assistindo, um retorno às idéias dos clássicos da Sociologia só que de maneira inovadora. O neotribalismo apontado por Maffesoli contém em suas entranhas as comunidades emocionais de Weber com o seu pertencimento a um grupo e também contém a solidariedade orgânica de Durkheim com os laços sociais, tudo de forma a consolidar as neotribos.


A noção de tribo é entendida aqui como a defendida por Michel Maffesoli em O Tempo das Tribos - o declínio do individualismo nas sociedades de massa, onde o autor se apoia no paradigma da estética para assinalar a efervescência do neo-tribalismo que, “sob as mais diferentes formas, recusa reconhecer-se em qualquer projeto político, não se inscreve em nenhuma finalidade e tem como única razão de ser a preocupação com um presente vivido coletivamente”, baseada no sentimento e na experiências partilhados, na faculdade comum de sentir.

Chegamos a pós-modernidade num vaivém constante entre a massificação crescente e o desenvolvimento de microgrupos com ideais comunitários, que se acreditava terem sido ultrapassados.

Dessa forma, talvez pudéssemos concluir que após o período de desencantamento do mundo, estaríamos vivendo um reencantamento do mundo que teria como cimento principal uma emoção ou sensibilidade vivida em comum, os neotribalistas.

Em que terreno essa forma social é vivenciada de forma mais concreta? A Web2.

Vivemos um novo arranjo da comunicação onde o real e o virtual não se confundem, mas coexistem!

Pense... o simples fato de você navegar na internet ( suas escolhas, baseadas na suas emoções ), ajudam a construir uma nova tribo.


27.7.07

Marketing e Comunidades digitais?

Marketing e Comunidades digitais: do discurso ao diálogo

Artigo escrito por Marcelo Coutinho e publicado na Revista da ESPM do mês de Abril

No cenário atual da Web, como as empresas podem tirar proveitos de blogs, fotoblogs, sites de produção de conteúdo coletivo (como o Youtube), redes sociais digitais (Orkut, Myspace, etc) e ambientes virtuais (como o Second Life) para fortalecer suas marcas e desenvolver novos serviços e produtos?

A questão não interessa somente aos departamentos de marketing das grandes corporações e as empresas envolvidas na cadeia da comunicação mercadológica, como agências, institutos de pesquisa e produtoras. Nos próximos 5 anos, os primeiros consumidores nascidos com o advento comercial da Web no Brasil (1995) estarão entrando na adolescência. Além deles, a popularização do uso da rede, possível graças ao barateamento das tecnologias de acesso (desde computadores até telefones celulares e conexões de banda larga) vão mudar radicalmente a maneira como os jovens adultos se informam sobre novos produtos e serviços e se relacionam com as marcas –de fato, nos segmentos mais privilegiados da população, já mudaram (Freoa, 2006).

A comunicação mercadológica terá que incorporar um elemento ao qual está pouco acostumada até agora: a comunicação entre consumidores, tendo a marca como suporte, e não apenas a comunicação com os consumidores, tendo a marca como um veículo de interação entre a empresa e seus mercados.

A distinção é importante. Até agora, “comunidades virtuais” ou “redes sociais digitais” são uma maneira trendy e politicamente correta de se falar sobre comportamento do consumidor, segmentação e audiência, termos já conhecidos por todos nós. É preciso ir além: não se trata “apenas” de fazer os consumidores comprarem uma marca, mas se organizarem em torno dela. Isso implica em reconhecer as especificidades que a interação entre os consumidores, entre diversos grupos de consumidores e do conteúdo gerado por eles pode ter sobre as marcas .

O tema “comunidade de consumidores” costuma deixar a direção das empresas preocupadas, por dois motivos: primeiro, o de que não estão acostumadas a mobilizar pessoas de fora da organização para outra coisa exceto comprar seus produtos ou serviços; segundo, o fato de que “organização de consumidores” traz a mente termos jurídicos como “processos”, “denúncias”, “Procon” e outros quetais. Para a maior parte das empresas, consumidor bom é o consumidor sozinho .

(...)

Para agências de publicidade e institutos de pesquisa, o desafio é duplo: não apenas entender este novo ambiente, como incorporar suas práticas na estrutura dos serviços e produtos que oferecem, além de desenvolver métricas de avaliação confiáveis em um cic lo de tempo que pode ser muito mais longo do que o das ações de mídia tradicional. Mais do que um desafio operacional, é uma modificação estrutural na maneira em que estas organizações justificam o retorno do investimento dos anunciantes.

Por fim, as organizações como um todo serão obrigadas ver seus consumidores “discutindo a relação” em público.

O envolvimento com as comunidades on-line é o passo lógico (ou mesmo inevitável) das transformações que a Web começou a gerar no marketing há pouco mais de 10 anos. Na maior parte do século XX, somente as grandes empresas tinham o capital necessário para contratar os recursos materiais e humanos destinados a produzir e divulgar o “discurso” sobre suas marcas, bem como “controlar” (as vezes até mesmo recorrendo a mecanismos judiciais) a interpretação dos consumidores sobre este discurso.

Tudo indica que já na segunda década do século XXI elas deixarão de exercer este monopólio, assim como a invenção da prensa acabou com o controle da Igreja Católica sobre a produção e circulação de idéias na Europa. A história de como os profissionais de comunicação, pesquisa e publicidade, juntamente com os consumidores, irão responder a este novo cenário será tão fascinante quanto a evolução do marketing desde Henry Ford.
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Algumas empresas não estão perdendo tempo e atacando no novo mercado de forma planejada.
Veja as ações da Coca-Cola:

http://www.cokering.com.br
http://www.cocacola.com.br/musica/principal.do?page=home
http://www.cocacola.com.br/estudio/principal.do?page=home

26.7.07

Para além do Second Life!


Mundos virtuais e v-commerce:

futuro real?


O tema Virtual Worlds está se aquecendo a cada dia. Já começamos falar em um futuro v-business. O Second Life, principal ícone dos mundos virtuais, está aparecendo em todas as principais revistas de negócios. Já começam a aparecer os primeiros cursos de formação de programadores de avatares e cenários virtuais.

Mas, será que não estamos dando mais atenção à árvore que as florestas?

O churn rate (taxa de abandono) do Second Life é bem alto, alguns estimando que chega a mais de 85%. Uma rápida olhada no site mostra que menos de 25% dos residentes se logaram nos últimos 60 dias. Isto significa que não é toda hora que as pessoas se sentem motivadas a entrar no Second Life.

É sinal de fracasso? Não, longe disso. O Second Life vai sobreviver? Não sei... Pode até ser que o Second Life, pelas limitações de sua arquitetura, que não o permite crescer indefinidamente, não sobreviva, mas o conceito e as idéias sim.

Na minha opinião temos que nos concentrar não em dominar programação de avatares no Second Life, mas em explorar o potencial dos mundos virtuais ou Internet 3D. É uma linha de pesquisa focada em Informática e Sociedade.

Estamos ainda em uma fase exploratória e embrionária, tanto tecnológica quanto cultural. Não conseguimos ainda visualizar seu impacto nos negócios e na sociedade. Aliás, no início da década de 90 alguém imaginava o que está sendo a Internet hoje?

Como ninguém tem ainda o mapa da mina, devemos pesquisar e testar estes mundos virtuais. O Second Life é o mais conhecido, mas existem diversos outros que podem se tornar líderes deste novo cenário. No início da Internet o mais famoso search engine era o AltaVista. Não existiam o Yahoo e o Google...

Então, porque não explorarmos mais o contexto dos mundos virtuais? Vamos experimentar o There.com (http://www.there.com/), o Entropia Universe (http://www.entropiauniverse.com/) e o Habbo, que tem inclusive um site em português, o www.habbo.com.br. Uma outra alternativa, totalmente Open Source, voltada ao desenvolvimento de mundos virtuais e baseada em conceitos P2P é o Croquet.

Que tal uma olhada em seu site http://www.opencroquet.org/ ?

Vamos olhar a floresta e não as árvores. Plataformas como o Second Life podem ser passageiras, mas o conceito de Virtual Worlds e Internet 3D, com certeza não o são.

Fonte: http://www.ibm.com

25.7.07

O que é Marketing Digital?

Afinal, o que é WEB Marketing ?

WEB Marketing ou Marketing digital é uma das expressões mais utilizadas nos últimos anos e ganha muita força em 2005.

Se você já ouviu falar de:
- Celular MMS
- DVD
- Sites inteligentes
- CD-CARD
- SMS Marketing
- E-Mail Marketing
- VoIP
- Videos Digitais
- Wi-Fi
- Bluetooth
- Video on demand
- ITV
- Newsletter
- E-Paper

Bem provável que esteja se familiarizando com o tema.

Se você prestar atenção irá perceber que a maioria dos meios de comunicação citados como atuais estão vinculados à Internet. ( Skype, Messenger, Orkut, Celular multimídia, SMS marketing, e-mail marketing, etc….)

Verá que a comunicação deixou de ser através de um contato físico para ser por meio de presença virtual.

As empresas que desenvolveram seu WEB Marketing de forma eficiente aliaram a esta possibilidade de presença em TODOS os locais que a ela possa interessar, Mobilidade e Interatividade. Estas duas palavras expressam a principal finalidade de uma empresa para obter sucesso através do WEB Marketing.

WEB Marketing são todas as ações feitas através da Internet que visam:

… ampliar os negócios das empresa (obtendo mais informações dos clientes atuais e obtendo novos clientes)

… desenvolver campanhas de relacionamento digital com seu público-alvo

… fortalecer sua marca no mercado.

Enfim, gerar negócios… on-line ou off-line

Como exemplo de vantagens do WEB Marketing em relação ao tradicional podemos citar:

- alcance;
- agilidade;
- custo;
- interatividade.

Mas para uma empresa obter sucesso na sua Estratégia de WEB Marketing é preciso planejar de forma eficiente suas ações. Consideramos quatro ações básicas para que esta Estratégia alcance o resultado desejado:

1º) posicionar o site de forma eficiente nos mecanismos de busca
2º) oferecer conteúdo qualificado (referencial e atualizado)
3º) segmentar seu público-alvo pelo perfil de comportamento e/ou áreas de interesse
4º) desenvolver uma freqüência ativa no relacionamento digital com o Mercado

Aliado a possibilidade de medir TODOS os resultados de qualquer ação de WEB Marketing, temos aqui a verdadeira Evolução na forma de Comunicação das empresas.

O resultado prático destas ações de WEB Marketing será um site com excelente audiência de um público segmentado e qualificado e feliz pelas informações que a sua empresa oferece. Se todos estas ações forem implementadas de forma efetiva, você terá não só clientes, mas clientes satisfeitos.

Fonte: http://www.baguete.com.br/