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4.3.10

Mídia on line ultrapassa TV

Internet ultrapassa TV paga em investimento publicitário no Brasil

O investimento publicitário em Internet cresceu 36% no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, chegando a R$ 134,3 milhões. Com isso, pela primeira vez a Internet recebeu mais recursos que a TV por assinatura no país. Os dados são do projeto Inter-Meios, que mede o faturamento dos veículos de comunicação.

A Internet foi a mídia que mais cresceu, em termos percentuais, durante o período, mas ainda tem uma participação pequena frente a outros meios. No total, durante o primeiro trimestre de 2008, a Internet ficou com uma fatia de 3,24% do bolo publicitário, contra 2,84% da televisão paga e 3,19% da mídia exterior.

Segundo a publicação especializada “Meio & Mensagem”, que faz o levantamento, esse índice era de 1,5% para a Internet em 2003, quando o investimento em Web começou a ser medido pela pesquisa.

É preciso ressaltar que essa ultrapassagem da Internet em relação à TV por assinatura refere-se apenas aos primeiros três meses deste ano. Com a Olimpíada, marcada para agosto, os canais de esporte devem receber mais investimento publicitário, o que pode fazer com que a televisão paga se recupere.

Fonte: Folha de São Paulo

28.11.09

Dez funções para celular que farão sucesso em 2012

01 - Transferência de dinheiro
02 - Serviços baseados em localização (LBS)
03 - Busca móvel
04 - Consultas móveis
05 - Saúde
06 - Mobile payment
07 - Near Field Communication (NFC)
08 - Publicidade móvel
09 - Mobile Instant Messaging
10 - Música

Ligar para o cliente ou mandar torpedos para a namorada já deixaram de ser há muito tempo as únicas funcionalidades dos celulares. Com o iPhone e o advento de outros modelos de smartphones – e a venda de aparelhos em crescimento no mundo inteiro –, os consumidores baixam aplicativos que podem usados em qualquer lugar e para várias coisas.

De olho nesse mercado emergente, o Gartner divulgou nesta quarta-feira (18/11) uma lista os dez aplicativos móveis que serão os mais procurados até 2012.

Para isso, a consultoria levou em conta seu impacto sobre os consumidores e agentes do setor, considerando receitas, lealdade, modelo de negócio, valor para o usuário e a penetração estimada no mercado. E deixa um recado para as operadoras de telefonia móvel.

“O crescente interesse dos consumidores em smartphones, a participação de players da internet no espaço móvel e o surgimento de lojas de aplicativos e serviços estão reduzindo a dominância de operadoras de celular”, avalia Sandy Shen, diretora de pesquisas do Gartner. “Cada player influenciará a forma como o pedido é entregue e experimentado pelos consumidores”.


De acordo com a analista, a competição ocorrerá entre os atores da indústria para controlar esse ecossistema. Quem vencer, sairá com a melhor receita e usuários fiéis. Sandy prevê que cada consumidor não usará mais que cinco aplicativos, o que é uma oportunidade para o surgimento de nichos de mercado.


Abaixo, a lista do Gartner com os dez aplicativos móveis que vão fazer a diferença em 2012:


1: Transferência de dinheiro: as pessoas poderão enviar dinheiro para outros usuários com um simples torpedo. Custos mais baixos, maior velocidade e conveniência em comparação com os serviços de transferência tradicionais têm forte apelo para os usuários em mercados em desenvolvimento.

Os desafios são os riscos regulamentares e operacionais. Devido ao rápido crescimento da transferência de dinheiro por comunicações móveis, os reguladores, em muitos mercados estão empenhados em investigar o impacto sobre despesas, segurança, fraude e lavagem de dinheiro. No lado operacional, as condições variam de mercado para mercado bem como os recursos colocados por cada operadora. Os prestadores precisam de estratégias diferenciadas para ganhar território.

2: Serviços baseados em localização (LBS): o Gartner prevê que a base de usuários irá crescer de 96 milhões em 2009 para mais de 526 milhões em 2012. A segunda posição é justificada pelo valor que os usuários dão a esse tipo de serviço e sua capacidade de cumprir uma série de necessidades.

3: Busca móvel: deve impulsionar vendas e oportunidades de marketing no celular. Para isso, a indústria precisa melhorar a experiência do usuário. O serviço ocupa o terceiro lugar por seu impacto na inovação tecnológica e na receita da indústria.

4: Consultas móveis: disponível em mais de 60% dos aparelhos em 2009, a navegação na web pelo celular deve passar para 80% em três anos. A internet móvel, segundo o Gartner, será uma ferramenta de negócio importante no segmento B2C.

5: Saúde: monitorar pacientes à distância, ajudar governos, seguradoras e outras entidades a reduzir custos no tratamento de doenças crônicas e melhorar a qualidade de vida das pessoas. Nos mercados em desenvolvimento, o aspecto da mobilidade é fundamental por conta da cobertura de rede móvel ser superior à da rede fixa.

Hoje, a vigilância móvel de saúde está em estágio inicial de maturidade de mercado e de execução e as implementações do projeto até agora têm se limitado a projetos-piloto. No futuro, a indústria será capaz de rentabilizar o serviço através da oferta de produtos de saúde móvel vigilância, serviços e outras soluções.

6: Mobile payment: são três finalidades. A primeira é pagar quando há poucas alternativas; a segunda é o fato de ser fácil e cômodo; e a terceira é por ser um fator adicional de autenticação. Esse segmento abrange desde operadoras de telefonia móvel a bancos, comerciantes, fornecedores de equipamentos, reguladores e consumidores.

Além disso, por causa das muitas opções de tecnologias e modelos de negócio, bem como os requisitos regulamentares e das condições locais, o pagamento móvel será um mercado altamente fragmentado e não deverá haver práticas padronizadas de implantação.

7: Near Field Communication (NFC): o serviço permite a transferência de dados entre dispositivos compatíveis sem contato, colocando-os próximos uns dos outros, dentro de dez centímetros. A tecnologia pode ser usada, por exemplo, para compras no varejo, transporte, identificação pessoal e cartões de fidelização.

A tecnologia deve aumentar a fidelidade do usuário para todos os prestadores de serviço. No entanto, o maior desafio é chegar a um acordo comercial entre operadoras e prestadores de serviços, como bancos e companhias de transporte. O Gartner calcula que haverá implementações em grande escala a partir do final de 2010.

8: Publicidade móvel: os gastos totais em 2008 foram de US$ 530,2 milhões e devem passar para US$ 7,5 bilhões em 2012. A publicidade será uma importante forma de monetizar o conteúdo da internet móvel, oferecendo aplicações e serviços gratuitos para usuários finais. O canal móvel será utilizado como parte de grandes campanhas publicitárias em diversos meios de comunicação, incluindo televisão, rádio, imprensa e outdoors.

9: Mobile Instant Messaging: os preços e problemas de usabilidade têm retido a adoção de mensagens instantâneas móveis, enquanto as barreiras comerciais e modelos de negócio incertos têm impedido a implantação transportadora generalizada e promoção. Mas a demanda dos usuários e mudanças no mercado devem favorecer o segmento.

10: Música: com exceção de ring tones, tem sido um mercado decepcionante até agora. Por outro lado, o Gartner avalia que é injusto julgar o valor da música no celular, como os consumidores querem música em seus telefones e como proceder diante disso. Devem surgir novos modelos, como pacotes de serviços. Uma prova de que dá certo é o iTunes, loja da Apple que vende bem apesar de cobrar dos usuários.

Fonte: (b2bmagazine)

24.10.08

Google e PUCRS - Livros no Google Books

Dados do Mercado Digital:

Edipucrs está no Google Books


A Editora da PUCRS disponibiliza seus títulos no site do Google, através da ferramenta Google Books.

São mais de 600 títulos disponíveis, com visualização limitada, permitindo acesso fácil aos clientes de todo o mundo. A ferramenta também permite atualizações automáticas, garantindo um catálogo atualizado.

Desde o dia 1º de setembro, a Editora recebeu mais de 9 mil visitas através do site.

16.10.08

Comércio eletrônico fatura R$ 8,5 bi no ano - 2008

Comércio eletrônico fatura R$ 8,5 bi no ano - 2008

O comércio eletrônico no Brasil deve fechar 2008 com um faturamento de R$ 8,5 bilhões, crescimento de 35% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a e-bit Informação.

A expansão do comércio pela Internet está relacionada ao aumento do número de consumidores, que cresceu 42% de janeiro de 2007 a junho de 2008.

As lojas virtuais conquistaram cerca de 3,5 milhões de novos compradores. Só no primeiro semestre deste ano o faturamento foi de R$ 3,8 bilhões. Atualmente, mais de 11,5 milhões de pessoas já experimentaram comprar algum tipo de produto pela Web.


Fonte:CORREIO DO POVO, 16 DE OUTUBRO DE 2008

6.8.08

Comparação de preços online - 45% dos usuários

Comparação de preços online é feita por 45% dos usuários

O NIC.br, Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR, divulgou no inicio de Maio, (07/05), o levantamento Comércio Eletrônico, módulo que completa a 3ª edição da Pesquisa Sobre Uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação no Brasil, que traçou um panorama do desenvolvimento da Web no país no último ano.


Entre os destaques apontados pela pesquisa estão:

- 45% dos internautas já utilizou a internet para pesquisar preços de produtos ou serviços.

- Os produtos mais comprados foram os equipamentos eletrônicos, como câmeras, telefones celulares e aparelhos de DVD, adquiridos por 41% dos adeptos do comércio eletrônico. Em segundo lugar ficaram eletrodomésticos e produtos para casa (27%).

- O cartão de crédito foi a forma de pagamento mais utilizada para a compra de produtos pela internet, passando de 49% em 2006 para 60% em 2007.

Produzido pelo Cetic.br, o estudo foi realizado entre os meses de setembro e novembro de 2007 e investigou 17 mil domicílios na zona urbana, entrevistando pessoas com 10 anos ou mais, nas cinco regiões do país.

Fonte: NIC.br

Marcas investem milhões em publicidade Online

Marcas investem milhões em publicidade Online

O que empresas automobilísticas, de bebidas e bancos têm em comum? Investimentos crescentes em marketing online baseado em links patrocinados.

Na mesa redonda A Experiência das Empresas: A Internet a Serviço das Grandes Marcas, realizada durante o Seminário INFO Marketing de Busca Para Quem Busca Resultados, executivos do Bradesco, Fiat, Ford e Pepsi comentaram a atuação de suas empresas na web.

Luca Cavalcanti, diretor de marketing do Bradesco, diz que o banco conta com um orçamento de 15 milhões de reais para a publicidade online. Com 1,4 milhão de visitantes diários em seu site, ele destaca a importância das classes C e D como um público-alvo que deve merecer atenção especial.

Gustavo Siemsen, diretor de marketing Pepsi Brasil, destacou a grande disparidade entre o nível de atenção que as mídias online recebem do consumidor e o montante investido pelas empresas para atingir esse consumidor. Sem revelar cifras, Siemsen afirma que, pelo menos na Pepsi, o quadro começa a mudar. Os recursos para publicidade online saltaram de 5% para 11% do orçamento de marketing da companhia.

Jorge Stelmach, gerente de desenvolvimento de negócios da Ford na América do Sul, e João Ciaco, diretor de marketing da Fiat, reforçaram a importância da web na mudança de comportamento do consumidor. Segundo eles, 70% dos clientes passam pelos sites das montadoras antes de fechar a compra pessoalmente nos pontos de venda.

Com 11% do orçamento de publicidade direcionado para internet, a Fiat chegou até a desenvolver uma campanha iniciada na internet móvel, a do Super Punto. A estratégia foi baseada em pesquisas que indicavam um alto grau de interesse em tecnologia no público-alvo da empresa para esse modelo.


Fonte: INFO Online

Internet é fonte de pesquisa para decisão de compra

Internet e jornal são principal fonte de pesquisa

O IBOPE Mídia apresenta as novidades da primeira onda do ano 9 do Target Group Index – estudo do IBOPE, atualizado a cada seis meses, que traz um retrato do comportamento e dos hábitos de consumo da população brasileira.

A nova edição também trouxe mais informações relevantes sobre o comportamento dos consumidores na hora de comprar algum produto. Por exemplo, foi detectado que as maiores fontes de informação para decisões de compra são, em primeiro lugar, experiências anteriores e, logo na seqüência, opinião da família e de amigos.

Estes meios de informação vêm se consolidando no decorrer dos anos em todas as categorias de produtos e também são consideradas as fontes que fornecem as melhores informações sobre vendas e ofertas especiais.

Os entrevistados apontam Internet e jornal como os preferidos dentro das categorias carros e eletrônicos. As revistas aparecem como veículos mais procurados quando o consumidor pretende obter mais informações sobre produtos/serviços que remetem à vida saudável (exercícios, alimentos etc).

Para eletrônicos em geral, produtos para casa e alimentos, o meio que mais se destaca como fonte de informação continua sendo a TV.

Outra novidade é em relação a influencia do PDV (ponto de venda) no momento da compra. Foi detectado que na categoria “Roupa”, os jovens são mais influenciados pela comunicação no PDV no momento da compra.

No marketing boca-a-boca é possível identificar sobre quais assuntos determinados públicos conseguem convencer as outras pessoas. Por exemplo: os jovens entre 12-19 anos, homens e mulheres, possuem uma afinidade maior em convencer as outras pessoas quando o assunto é celular.

O Target Group Index já analisa mais de 200 categorias de produtos junto a uma amostra de 18.816 indivíduos entre 12 a 64 anos, nas principais regiões metropolitanas de todo o Brasil, o que representa quase metade da população do país dentro da faixa etária pesquisada.

Campanhas on-line causam 500 vezes mais impacto

Campanhas on-line causam 500 vezes mais impacto

Somente em maio último, 18,5 milhões de pessoas navegaram em sites relacionados a comunidades. Se forem acrescidos a este número os fotologs, videologs e os mensageiros instantâneos, o número salta para 20,6 milhões de brasileiros por mês acessando as chamadas "redes sociais". Trata-se de 90% do total de usuários que acessam a internet mensalmente, informou o site InfoMoney.

É uma prova de que a internet se tornou poderoso meio de disseminação e publicidade das marcas. A pesquisa Redes Sociais, lançada nesta sexta-feira (20) pelo Ibope/NetRatings, mostra que as campanhas on-line partindo de blogs ou outras redes sociais podem ter um impacto 500 vezes maior do que se partissem dos sites das próprias empresas.

Entre os resultados da pesquisa, um deles chama a atenção: caso as montadoras de veículos decidissem realizar uma grande campanha para impulsionar o consumo de automóveis e, para isso, utilizassem s eus sites oficiais, atingiriam cerca de 2 milhões de pessoas duplicadas em um mês.

No entanto, se os membros das comunidades virtuais relacionadas a marcas de veículos decidissem fazer uma campanha a favor ou contra o consumo de carros, atingiriam 1 bilhão de pessoas duplicadas, ou seja, a campanha teria 49.900% mais impacto.

Além disso, 94,1% dos usuários que visitam os sites das montadoras freqüentam comunidades, ou seja, uma ação das montadoras poderia ser rapidamente contrariada pelos membros da comunidade, que, notoriamente, possuem mais voz e poder de influência.

A pesquisa constatou ainda que uma onda de comentários contra uma marca de automóvel pode minar a vontade de consumo do futuro comprador. Mais de 90% dos membros das comunidades relacionadas aos veículos, com sentimentos positivos, negativos ou neutros, têm até 24 anos de idade.

Os usuários das comunidades não são homogêneos, mostrou o estudo. Há variações importantes na comparação entre São Paulo e Rio de Janeiro. Marcas podem ser odiadas em um local e amadas em outro.

Fonte: Revista PEGN

Google - 60% das buscas nos EUA

Google passa de 60% em partipação de buscas nos EUA, segundo comScore

Analisa do Citigroup diz que união Microsoft e Yahoo é necessária, mas não suficente, para competir com Google.

O Google ampliou o seu domínio no mercado de buscas dos Estados Unidos, ultrapassando os 60% em participação de mercado, de acordo com dados da comScore de abril.

No mercado norte-americano, o Google passou de 59,8%, em março, para 61,6%, crescimento de quase dois pontos percentuais em um mês.

O número de buscas totais, que inclui todos os competidores, atingiu 10,5 bilhões em abril, uma queda de 2% sobre março.

Os principais competidores do Google tiveram queda em participação de mercado e no número de buscas em abril.

A participação de mercado do Yahoo caiu para 20,4% e o número de buscas teve queda de 6%. A Microsoft também viu seus dados piorarem: queda para 9,1% e de 5%, respectivamente.

Os dados da comScore de abril indicam que Microsoft e Yahoo não estão conseguindo parar o Google, que está bem posicionado para usar seu domínio em buscas para aumentar suas receitas e o lucro.

O analista do Citigroup Mark Mahaney escreveu que "enquanto o Google continua a aumentar sua participação de mercado, nós continuamos a acreditar que o um acordo Microsoft e Yahoo seria necessário, mas não suficiente, para competir efetivamente com o Google".

Fonte: IDG News Service

Web é investimento mais lucrativo em 2008

Web é investimento mais lucrativo, diz estudo

Análise mostra que investir em internet é mais lucrativo que aplicar recursos em companhias tradicionais. O economista sueco Steve Jurvetson apresentou, na conferência sobre investimentos Nordic 2008, uma análise que compara os investimentos em start-ups de web 2.0 com aplicações em projetos considerados mais sólidos, como geração de energia.

Pelas contas de Jurvetson, a internet é um meio muito mais lucrativo. Segundo o economista, faz muito mais sentido aplicar US$ 2 milhões em 100 empresas de internet do que US$ 200 milhões numa companhia de biodiesel, por exemplo.

Jurvetson diz que, na economia tradicional, o retorno do investimento é muito demorado e o volume de investimentos é grande. Já na internet, as perspectivas de retorno são rápidas e proporcionalmente muito maiores ao valor investido.

O economista afirma que o principal desafio é descobrir quais projetos web tem mais chances de serem bem sucedidos, o que na sua opinião não é nada fácil. Para diminuir os riscos, ele sugere aos investidores pulverizar seu capital em várias empresas de web 2.0. A estratégia leva em conta que várias idéias para internet fracassarão, mas um ou dois sucessos compensarão o risco.

Como exemplo, ele citou os casos do Facebook, YouTube e Skype. Criados com poucos recursos, os serviços passaram a valer bilhões de dólares poucos anos após sua estréia. O Skype, por exemplo, foi vendido por seus fundadores por mais de US$ 3 bilhões para o grupo eBay.

Fonte: Plantão INFO

30.6.08

Internet Móvel no Brasil supera países desenvolvidos

Em 2007, a participação da Internet móvel no País era de 9% contra 6% nos Estados Unidos


A participação do acesso móvel à Internet no Brasil em 2007 ultrapassou o nível verificado em países desenvolvidos apesar da tecnologia ser relativamente recente no País, afirma uma empresa de pesquisa em levantamento recentemente divulgado.

De acordo com levantamento da IDC, até o final de 2007, a participação da Internet móvel no País era de 9% sobre os 8,1 milhões de usuários de banda larga de computados até então. Em comparação, nos Estados Unidos, essa mesma relação era de 6%.

Para a IDC, Internet móvel engloba apenas serviços de Internet com acesso via modem sem fio, excluindo acessos via telefones celulares e rede wireless Wi-Fi, por exemplo.

“Embora a Vivo já viesse oferecendo esse tipo de serviço desde 2004, posso afirmar que o grosso do crescimento ocorreu à partir do ano passado, quando passaram a entrar outras empresas no mercado”, explicou Alex Zago, analista de telecomunicações da consultoria.

A Vivo já oferecia acesso em banda larga via redes celulares 3G desde 2004, enquanto a Claro começou a oferecer esses serviços em novembro e a TIM em 2008.

Segundo Zago, a participação maior da Internet móvel no Brasil ocorre porque a banda larga fixa está mais estabelecida nos Estados Unidos, assim como em outros países desenvolvidos.

“Aqui, a conexão móvel cobre a lacuna deixada pela banda larga fixa, como nos casos de localidades distantes… o usuário tem que se valer da rede móvel por não ter outra opção” , explicou o analista.

Fonte: Reuters Brasil

13.9.07

40% Pequenas e Médias Empresas ( USA ) usam Web2.0

Web 2.0 - Um mercado em expansão!!!

Mais de 2,8 milhões de MPEs globais já utilizam aplicações de Web 2.0


Mais de 2,8 milhões de pequenas e médias empresas globais já estão utilizando aplicações de Web 2.0, embora ainda sejam deficientes as definições sobre funcionalidades de tal plataforma, revela pesquisa publicada nesta semana pela consultoria Access Market International (AMI) Partners.

Só nos Estados Unidos, mais de 40% das pequenas e médias utilizam essas aplicações, embora o conhecimento sobre tais soluções ainda seja baixo, ressalta Jackie Chan, diretor de pesquisa da consultoria. Além disso, essa mesma amostra aponta que já utiliza sites como Amazon.com e eBay para abordagens corporativas.

De acordo com o executivo, a AMI vê a Web 2.0 como a segunda geração de serviços de internet. Na prática, o conceito marca a transição de websites estáticos para uma plataforma de desenvolvimento de aplicações, o que cria oportunidade também para os desenvolvedores e parceiros em termos de monetizar suas aplicações.

“Desde grandes companhias como a Microsoft até pequenas start-ups têm utilizado tal abordagem como um passo à frente para criar soluções baseadas em web e serviços, algumas das quais são extremamente relevantes ao espaço das pequenas e médias”, diz Chan.

Fonte: IDG

22.8.07

Mercado Publicitário Digital - 10 bilhões em 35 dias

US$ 10 bilhões em 35 dias


Se alguém ainda duvidava do poder do mercado digital, agora não precisa mais duvidar.
Quase como uma disputa, Google, Yahoo e Microsoft, gastaram no total U$ 10 bilhões de dólares nos últimos 35 dias.

Yahoo comprou a Rightmedia, o Google comprou a Doubleclick e logo após (nesta sexta-feira, dia 18) a Microsoft comprou a aQuantive; todas grandes agências digitais.

Segundo o IDG Now!, a aQuantive trará à Microsoft novos softwares de anúncios digitais para suportar serviços como vídeos sob demanda e IPTV.


Fonte: Grupo RMA

27.7.07

Por que investir em Links Patrocinados?


Alcance Novos Nichos de Mercado ou Direcione Anúncios ao seu Target.


Seu Cliente está buscando um serviço ou produto que sua empresa oferece e quem ele encontra se você não estiver lá? --- A concorrência !

Pense, quando você quer saber sobre produtos, um tema específico, serviços... onde você pesquisa primeiro?

A maioria dos usuários, usam os sites de pesquisa pelo acesso a internet estar democratizado. Acessamos da empresa, de casa, de locais públicos. Sem falar em acesso móvel ( Celulares, PDA's, IPHONEs...).

Portanto, esteja lá quando seu cliente precisar dos seus serviços ou produtos.


Existem diversos dados estatísticos e informações que podem ajudar a visualizar o potencial de mercado dos links patrocinados:

- A marca de sua empresa fica exposta a milhões de usuários brasileiros ativos da Internet, hoje em torno de 11 milhões (Dados de maio de 2005);

- Colocamos seu produto ou serviço nos resultados dos principais sites de busca, como Google, Yahoo!.

- Links Patrocinados são um investimento 100% garantido em retorno de visitas. O investimento mensal é calculado por quantas vezes seu anúncio é visto x custo de cada clique, e os preços partem de R$ 0,15 por clique;

- Sua empresa aparecerá no topo dos resultados de busca em até 5 dias úteis, tempo máximo necessário para configurar e iniciar uma campanha;

- Ferramentas de busca são frequentemente usadas por usuários Internet:

98.8% - dos usuários Internet pesquisados usam ferramentas de busca;
56.3% - dos pesquisados disseram que usam ferramentas de busca pelo menos uma vez ao dia.

21.2% - dos pesquisados disseram que usam ferramentas de busca de 4 a mais vezes ao dia;
81.7% - dos pesquisados tentariam uma nova busca se caso não estivessem satisfeitos com os resultados encontrados nas primeiras 3 páginas da listagem.

Pesquisa realizada por “Search Engine User Attitudes Survey”, iProspect, 2004.

Segundo uma pesquisa realizada pela IDGNOW em 2005, os links patrocinados apareceram como propaganda menos invasiva dentre as mais usadas no mercado.



Veja mais em: Campanha - Links Patrocinados

Campanha - Links Patrocinados

Sua empresa aparece no Google?

Hoje, é fundamental estar posicionado na primeira página dos sites de busca.


Pesquisas comprovam que 80% dos usuários não passam dela.

1 - Como funciona os Links Patrocinados?

Os links patrocinados são divididos em duas categorias:

Resultados de busca: são campanhas que aparecem nos mecanismos de busca como Google e Yahoo!, além dos sites parceiros desses mecanismos (Terra, MSN, Globo.com, etc.).

Rede de conteúdo: são campanhas que aparecem interligadas ao conteúdo de alguma matéria em sites parceiros do Google e Yahoo! (O Globo, UOL, Terra, IG, etc.). Como modelos abaixo:




Ao ver um link patrocinado que o interesse, o internauta efetuará o clique. Isto o levará para uma página específica do site de internet do cliente que contratou a campanha.


2- Quanto custa uma campanha de Links Patrocinados?

O pagamento do anúncio é por resultados, isto é, se paga por clique e o custo deste clique (CPC) varia em função da cotação da palavra-chave. Desta forma, todo o investimento feito na campanha retorna em forma de cliques.

Com investimentos à partir de R$ 200,00 é possível iniciar uma campanha.

Pergunte e Saiba mais!

3- Quais as formas de pagamento?

Trabalhamos com depósito/transferência (Banrisul) e Boleto Bancário (enviado por e-mail).
A campanha é inicada em quanto tempo? Em média, as campanhas são iniciadas em até 3 dias úteis. ( Tempo necessário para transação financeira internacional.

4- Em quais sites o meu anúncio poderá aparecer?

O anúncio poderá aparecer nos sites da rede Google, além de poder ser exibido em toda a rede de afiliados destes dois mecanismos de busca. É possível segmentar uma campanha, escolhendo em quais sites o seu anúncio aparecerá ou não.

5- O que é link em rede de conteúdo?

Tanto Google quanto Yahoo, que são os principais mecanismos de busca, têm uma rede de sites parceiros, os quais também veiculam as campanhas de links patrocinados.

Essa rede parceira contém sites como O Globo, Terra, Uol e etc. Todos esses sites disponibilizam matérias sobre diversos assuntos para os internautas.

Quando um usuário entra na página dessas matérias ele verá que, após todo o conteúdo da matéria, terão links patrocinados. Esses links são os chamados links em rede de conteúdo, já que aparecem em matérias que de alguma maneira tenham a ver com o produto/serviço que o cliente está divulgando.

Exemplo: área de esportes do UOL, matéria sobre Vôlei. Abaixo da matéria, aparecerão links patrocinados de empresas que vendem artigos de vôlei.


Veja mais no post: Por que investir em Links Patrocinados.

26.7.07

Para além do Second Life!


Mundos virtuais e v-commerce:

futuro real?


O tema Virtual Worlds está se aquecendo a cada dia. Já começamos falar em um futuro v-business. O Second Life, principal ícone dos mundos virtuais, está aparecendo em todas as principais revistas de negócios. Já começam a aparecer os primeiros cursos de formação de programadores de avatares e cenários virtuais.

Mas, será que não estamos dando mais atenção à árvore que as florestas?

O churn rate (taxa de abandono) do Second Life é bem alto, alguns estimando que chega a mais de 85%. Uma rápida olhada no site mostra que menos de 25% dos residentes se logaram nos últimos 60 dias. Isto significa que não é toda hora que as pessoas se sentem motivadas a entrar no Second Life.

É sinal de fracasso? Não, longe disso. O Second Life vai sobreviver? Não sei... Pode até ser que o Second Life, pelas limitações de sua arquitetura, que não o permite crescer indefinidamente, não sobreviva, mas o conceito e as idéias sim.

Na minha opinião temos que nos concentrar não em dominar programação de avatares no Second Life, mas em explorar o potencial dos mundos virtuais ou Internet 3D. É uma linha de pesquisa focada em Informática e Sociedade.

Estamos ainda em uma fase exploratória e embrionária, tanto tecnológica quanto cultural. Não conseguimos ainda visualizar seu impacto nos negócios e na sociedade. Aliás, no início da década de 90 alguém imaginava o que está sendo a Internet hoje?

Como ninguém tem ainda o mapa da mina, devemos pesquisar e testar estes mundos virtuais. O Second Life é o mais conhecido, mas existem diversos outros que podem se tornar líderes deste novo cenário. No início da Internet o mais famoso search engine era o AltaVista. Não existiam o Yahoo e o Google...

Então, porque não explorarmos mais o contexto dos mundos virtuais? Vamos experimentar o There.com (http://www.there.com/), o Entropia Universe (http://www.entropiauniverse.com/) e o Habbo, que tem inclusive um site em português, o www.habbo.com.br. Uma outra alternativa, totalmente Open Source, voltada ao desenvolvimento de mundos virtuais e baseada em conceitos P2P é o Croquet.

Que tal uma olhada em seu site http://www.opencroquet.org/ ?

Vamos olhar a floresta e não as árvores. Plataformas como o Second Life podem ser passageiras, mas o conceito de Virtual Worlds e Internet 3D, com certeza não o são.

Fonte: http://www.ibm.com

25.7.07

Marketing de Busca - Links Patrocinados


Deixe o Cliente Achar Você!

A aquisição de clientes on-line também se desenvolveu.

Trata-se de uma das principais exigências para qualquer empresa, jovem ou madura. A nova safra de anúncios contextualizados e de marketing de mecanismos de busca, ou simplesmente marketing de busca (SEM - Search Engine Marketing), promete alcançar um cliente novo de maneira muito mais relevante que outras ferramentas.

É o mais importante avanço em tecnologia nessa direção.

O marketing de busca é eficiente em contribuir para estabelecer relações individuais com os clientes porque é um passo na direção de ser realmente significativo para o cliente. Como ferramenta de aquisição, não apenas é mais significativo e menos intrusivo como também possibilita avaliar e gerir melhor o valor do cliente do que outras formas de marketing de conquista.

A premissa é que, quando os clientes vêm em busca de certas palavras-chave relativas a um produto ou serviço que sua empresa vende, você quer estar lá. Portanto, sua mensagem é lançada como resposta a uma iniciativa do próprio cliente.

Em outras palavras, com marketing de busca você compra algumas palavras-chave em vários sites de busca e, então, fica ali esperando os clientes aparecerem nesses sites, um a um, quando eles buscam por aquelas palavras. Se o marketing de aquisição tradicional é como caçar, o marketing de busca é mais como espalhar armadilhas.

Gostamos de marketing de busca como ferramenta de aquisição porque, em vez de interromper o cliente em potencial, espera que ele esteja pensando naquelas coisas que são importantes para sua oferta e, então, "pega uma carona" na própria busca por informações ou idéias.

Achamos que é realmente uma boa estratégia. É o tipo de esforço de aquisição com maior probabilidade de ter significado para o cliente e, como resultado, ser menos intrusivo e mais amigável.

De acordo com o Internet Advertising Bureau, essa modalidade será responsável por 51% dos US$ 24 bilhões gastos globalmente em marketing na internet neste ano.

E isso é, com certeza, motivo de preocupação. Esses números mostram que as empresas agora estão gastando metade de seu orçamento online, ou até mais, apenas para se apropriar de palavras-chave e se colocar no topo da lista de resultados quando os clientes fizerem suas buscas.

Considerando que o marketing de busca é mais amigável para o cliente, esses números que já tomam uma grande fatia do mercado, tenderão a subir?