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15.2.08

Google: Do Virtual para o Local - Real

Veja isso - o Google com faixas nas ruas!

"Impressionante como as pessoas estao utilizando o Google p/ tudo" - comenta o leitor Thiago Avancini. E mandou uma foto da Oscar Freire veja abaixo.



O Jean Boechat diz que "o Google revolucionou a publicidade mais uma vez. Agora temos Google ads nas ruas" e acrescenta um sorrisinho :- ).

É preciso dizer mais?!

Fonte: www.bluebus.com.br

8.9.07

Marketing Viral: Apenas 15% de Sucesso!

Estudo sobre Marketing Viral revela...

Foi com alguma surpresa que li no no CRM a notícia que, em 2006, apenas 15% das campanhas de marketing viral redundaram em sucesso pleno, ou seja, conseguiram atingir o objetivo basilar da estratégia que é conseguir com que os consumidores espalhem a mensagem definida para a campanha.


Viral Marketing: Bringing the Message to the Masses (Marketing Viral: Levando a mensagem às massas) é o nome do estudo, realizado pela Júpiter Research.

Segundo noticia, o relatório concluiu que a técnica mais usada para estimular o comportamento viral foi focar o público com influência e cerca de 55% dos marketeers ouvidos ponderam abandonar esta táctica no próximo ano.

Segue a razão do fracasso:

De acordo com os dados da Jupiter Research, os utilizadores da internet mais propícios de reencaminhar mensagens publicitárias são os “relativamente mais velhos”, comparativamente aos grupos mais jovens. Enquanto os últimos utilizam com maior frequência as redes sociais, os consumidores maduros mostraram dar um uso superior ao e-mail e ao vídeo.

Significa, portanto, que “o marketing viral está a alienar das campanhas o público-alvo tradicional para os seus produtos e marcas”. Por outro lado, ao apostar nas redes sociais, esquece que estes canais têm quebras de utilização muito abruptas, que comprometem a transmissão das mensagens.

Posto isto, qual o futuro do marketing viral? Com esta percentagem baixíssima de sucesso e cerca de 55% dos marketeers a ponderarem desistir de o aplicar, enfrentará o vírus um declínio prematuro?

Será assim tão complicado desenvolver uma campanha bem sucedida?

Fonte: Mercadologia

22.8.07

Marketing Viral - O que é?

Veja a revolução do Marketing Viral!

Um fenômeno em comunicação que dará trabalho as Agências de Publicidade.

Segue um vídeo bastante explicativo sobre essa mídia alternativa que as Agências estão correndo para também utilizar seu poder de fogo.


27.7.07

Marketing e Comunidades digitais?

Marketing e Comunidades digitais: do discurso ao diálogo

Artigo escrito por Marcelo Coutinho e publicado na Revista da ESPM do mês de Abril

No cenário atual da Web, como as empresas podem tirar proveitos de blogs, fotoblogs, sites de produção de conteúdo coletivo (como o Youtube), redes sociais digitais (Orkut, Myspace, etc) e ambientes virtuais (como o Second Life) para fortalecer suas marcas e desenvolver novos serviços e produtos?

A questão não interessa somente aos departamentos de marketing das grandes corporações e as empresas envolvidas na cadeia da comunicação mercadológica, como agências, institutos de pesquisa e produtoras. Nos próximos 5 anos, os primeiros consumidores nascidos com o advento comercial da Web no Brasil (1995) estarão entrando na adolescência. Além deles, a popularização do uso da rede, possível graças ao barateamento das tecnologias de acesso (desde computadores até telefones celulares e conexões de banda larga) vão mudar radicalmente a maneira como os jovens adultos se informam sobre novos produtos e serviços e se relacionam com as marcas –de fato, nos segmentos mais privilegiados da população, já mudaram (Freoa, 2006).

A comunicação mercadológica terá que incorporar um elemento ao qual está pouco acostumada até agora: a comunicação entre consumidores, tendo a marca como suporte, e não apenas a comunicação com os consumidores, tendo a marca como um veículo de interação entre a empresa e seus mercados.

A distinção é importante. Até agora, “comunidades virtuais” ou “redes sociais digitais” são uma maneira trendy e politicamente correta de se falar sobre comportamento do consumidor, segmentação e audiência, termos já conhecidos por todos nós. É preciso ir além: não se trata “apenas” de fazer os consumidores comprarem uma marca, mas se organizarem em torno dela. Isso implica em reconhecer as especificidades que a interação entre os consumidores, entre diversos grupos de consumidores e do conteúdo gerado por eles pode ter sobre as marcas .

O tema “comunidade de consumidores” costuma deixar a direção das empresas preocupadas, por dois motivos: primeiro, o de que não estão acostumadas a mobilizar pessoas de fora da organização para outra coisa exceto comprar seus produtos ou serviços; segundo, o fato de que “organização de consumidores” traz a mente termos jurídicos como “processos”, “denúncias”, “Procon” e outros quetais. Para a maior parte das empresas, consumidor bom é o consumidor sozinho .

(...)

Para agências de publicidade e institutos de pesquisa, o desafio é duplo: não apenas entender este novo ambiente, como incorporar suas práticas na estrutura dos serviços e produtos que oferecem, além de desenvolver métricas de avaliação confiáveis em um cic lo de tempo que pode ser muito mais longo do que o das ações de mídia tradicional. Mais do que um desafio operacional, é uma modificação estrutural na maneira em que estas organizações justificam o retorno do investimento dos anunciantes.

Por fim, as organizações como um todo serão obrigadas ver seus consumidores “discutindo a relação” em público.

O envolvimento com as comunidades on-line é o passo lógico (ou mesmo inevitável) das transformações que a Web começou a gerar no marketing há pouco mais de 10 anos. Na maior parte do século XX, somente as grandes empresas tinham o capital necessário para contratar os recursos materiais e humanos destinados a produzir e divulgar o “discurso” sobre suas marcas, bem como “controlar” (as vezes até mesmo recorrendo a mecanismos judiciais) a interpretação dos consumidores sobre este discurso.

Tudo indica que já na segunda década do século XXI elas deixarão de exercer este monopólio, assim como a invenção da prensa acabou com o controle da Igreja Católica sobre a produção e circulação de idéias na Europa. A história de como os profissionais de comunicação, pesquisa e publicidade, juntamente com os consumidores, irão responder a este novo cenário será tão fascinante quanto a evolução do marketing desde Henry Ford.
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Algumas empresas não estão perdendo tempo e atacando no novo mercado de forma planejada.
Veja as ações da Coca-Cola:

http://www.cokering.com.br
http://www.cocacola.com.br/musica/principal.do?page=home
http://www.cocacola.com.br/estudio/principal.do?page=home