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28.11.09

Dez funções para celular que farão sucesso em 2012

01 - Transferência de dinheiro
02 - Serviços baseados em localização (LBS)
03 - Busca móvel
04 - Consultas móveis
05 - Saúde
06 - Mobile payment
07 - Near Field Communication (NFC)
08 - Publicidade móvel
09 - Mobile Instant Messaging
10 - Música

Ligar para o cliente ou mandar torpedos para a namorada já deixaram de ser há muito tempo as únicas funcionalidades dos celulares. Com o iPhone e o advento de outros modelos de smartphones – e a venda de aparelhos em crescimento no mundo inteiro –, os consumidores baixam aplicativos que podem usados em qualquer lugar e para várias coisas.

De olho nesse mercado emergente, o Gartner divulgou nesta quarta-feira (18/11) uma lista os dez aplicativos móveis que serão os mais procurados até 2012.

Para isso, a consultoria levou em conta seu impacto sobre os consumidores e agentes do setor, considerando receitas, lealdade, modelo de negócio, valor para o usuário e a penetração estimada no mercado. E deixa um recado para as operadoras de telefonia móvel.

“O crescente interesse dos consumidores em smartphones, a participação de players da internet no espaço móvel e o surgimento de lojas de aplicativos e serviços estão reduzindo a dominância de operadoras de celular”, avalia Sandy Shen, diretora de pesquisas do Gartner. “Cada player influenciará a forma como o pedido é entregue e experimentado pelos consumidores”.


De acordo com a analista, a competição ocorrerá entre os atores da indústria para controlar esse ecossistema. Quem vencer, sairá com a melhor receita e usuários fiéis. Sandy prevê que cada consumidor não usará mais que cinco aplicativos, o que é uma oportunidade para o surgimento de nichos de mercado.


Abaixo, a lista do Gartner com os dez aplicativos móveis que vão fazer a diferença em 2012:


1: Transferência de dinheiro: as pessoas poderão enviar dinheiro para outros usuários com um simples torpedo. Custos mais baixos, maior velocidade e conveniência em comparação com os serviços de transferência tradicionais têm forte apelo para os usuários em mercados em desenvolvimento.

Os desafios são os riscos regulamentares e operacionais. Devido ao rápido crescimento da transferência de dinheiro por comunicações móveis, os reguladores, em muitos mercados estão empenhados em investigar o impacto sobre despesas, segurança, fraude e lavagem de dinheiro. No lado operacional, as condições variam de mercado para mercado bem como os recursos colocados por cada operadora. Os prestadores precisam de estratégias diferenciadas para ganhar território.

2: Serviços baseados em localização (LBS): o Gartner prevê que a base de usuários irá crescer de 96 milhões em 2009 para mais de 526 milhões em 2012. A segunda posição é justificada pelo valor que os usuários dão a esse tipo de serviço e sua capacidade de cumprir uma série de necessidades.

3: Busca móvel: deve impulsionar vendas e oportunidades de marketing no celular. Para isso, a indústria precisa melhorar a experiência do usuário. O serviço ocupa o terceiro lugar por seu impacto na inovação tecnológica e na receita da indústria.

4: Consultas móveis: disponível em mais de 60% dos aparelhos em 2009, a navegação na web pelo celular deve passar para 80% em três anos. A internet móvel, segundo o Gartner, será uma ferramenta de negócio importante no segmento B2C.

5: Saúde: monitorar pacientes à distância, ajudar governos, seguradoras e outras entidades a reduzir custos no tratamento de doenças crônicas e melhorar a qualidade de vida das pessoas. Nos mercados em desenvolvimento, o aspecto da mobilidade é fundamental por conta da cobertura de rede móvel ser superior à da rede fixa.

Hoje, a vigilância móvel de saúde está em estágio inicial de maturidade de mercado e de execução e as implementações do projeto até agora têm se limitado a projetos-piloto. No futuro, a indústria será capaz de rentabilizar o serviço através da oferta de produtos de saúde móvel vigilância, serviços e outras soluções.

6: Mobile payment: são três finalidades. A primeira é pagar quando há poucas alternativas; a segunda é o fato de ser fácil e cômodo; e a terceira é por ser um fator adicional de autenticação. Esse segmento abrange desde operadoras de telefonia móvel a bancos, comerciantes, fornecedores de equipamentos, reguladores e consumidores.

Além disso, por causa das muitas opções de tecnologias e modelos de negócio, bem como os requisitos regulamentares e das condições locais, o pagamento móvel será um mercado altamente fragmentado e não deverá haver práticas padronizadas de implantação.

7: Near Field Communication (NFC): o serviço permite a transferência de dados entre dispositivos compatíveis sem contato, colocando-os próximos uns dos outros, dentro de dez centímetros. A tecnologia pode ser usada, por exemplo, para compras no varejo, transporte, identificação pessoal e cartões de fidelização.

A tecnologia deve aumentar a fidelidade do usuário para todos os prestadores de serviço. No entanto, o maior desafio é chegar a um acordo comercial entre operadoras e prestadores de serviços, como bancos e companhias de transporte. O Gartner calcula que haverá implementações em grande escala a partir do final de 2010.

8: Publicidade móvel: os gastos totais em 2008 foram de US$ 530,2 milhões e devem passar para US$ 7,5 bilhões em 2012. A publicidade será uma importante forma de monetizar o conteúdo da internet móvel, oferecendo aplicações e serviços gratuitos para usuários finais. O canal móvel será utilizado como parte de grandes campanhas publicitárias em diversos meios de comunicação, incluindo televisão, rádio, imprensa e outdoors.

9: Mobile Instant Messaging: os preços e problemas de usabilidade têm retido a adoção de mensagens instantâneas móveis, enquanto as barreiras comerciais e modelos de negócio incertos têm impedido a implantação transportadora generalizada e promoção. Mas a demanda dos usuários e mudanças no mercado devem favorecer o segmento.

10: Música: com exceção de ring tones, tem sido um mercado decepcionante até agora. Por outro lado, o Gartner avalia que é injusto julgar o valor da música no celular, como os consumidores querem música em seus telefones e como proceder diante disso. Devem surgir novos modelos, como pacotes de serviços. Uma prova de que dá certo é o iTunes, loja da Apple que vende bem apesar de cobrar dos usuários.

Fonte: (b2bmagazine)

15.6.09

Agências de Publicidade - Recado de Walter Longo

Entrevista com Walter Longo, Mentor de Inovação da Newcomm

Não vou falar nada. Veja você mesmo!


24.10.08

Google e PUCRS - Livros no Google Books

Dados do Mercado Digital:

Edipucrs está no Google Books


A Editora da PUCRS disponibiliza seus títulos no site do Google, através da ferramenta Google Books.

São mais de 600 títulos disponíveis, com visualização limitada, permitindo acesso fácil aos clientes de todo o mundo. A ferramenta também permite atualizações automáticas, garantindo um catálogo atualizado.

Desde o dia 1º de setembro, a Editora recebeu mais de 9 mil visitas através do site.

16.10.08

Comércio eletrônico fatura R$ 8,5 bi no ano - 2008

Comércio eletrônico fatura R$ 8,5 bi no ano - 2008

O comércio eletrônico no Brasil deve fechar 2008 com um faturamento de R$ 8,5 bilhões, crescimento de 35% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a e-bit Informação.

A expansão do comércio pela Internet está relacionada ao aumento do número de consumidores, que cresceu 42% de janeiro de 2007 a junho de 2008.

As lojas virtuais conquistaram cerca de 3,5 milhões de novos compradores. Só no primeiro semestre deste ano o faturamento foi de R$ 3,8 bilhões. Atualmente, mais de 11,5 milhões de pessoas já experimentaram comprar algum tipo de produto pela Web.


Fonte:CORREIO DO POVO, 16 DE OUTUBRO DE 2008

6.8.08

Comparação de preços online - 45% dos usuários

Comparação de preços online é feita por 45% dos usuários

O NIC.br, Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR, divulgou no inicio de Maio, (07/05), o levantamento Comércio Eletrônico, módulo que completa a 3ª edição da Pesquisa Sobre Uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação no Brasil, que traçou um panorama do desenvolvimento da Web no país no último ano.


Entre os destaques apontados pela pesquisa estão:

- 45% dos internautas já utilizou a internet para pesquisar preços de produtos ou serviços.

- Os produtos mais comprados foram os equipamentos eletrônicos, como câmeras, telefones celulares e aparelhos de DVD, adquiridos por 41% dos adeptos do comércio eletrônico. Em segundo lugar ficaram eletrodomésticos e produtos para casa (27%).

- O cartão de crédito foi a forma de pagamento mais utilizada para a compra de produtos pela internet, passando de 49% em 2006 para 60% em 2007.

Produzido pelo Cetic.br, o estudo foi realizado entre os meses de setembro e novembro de 2007 e investigou 17 mil domicílios na zona urbana, entrevistando pessoas com 10 anos ou mais, nas cinco regiões do país.

Fonte: NIC.br

Marcas investem milhões em publicidade Online

Marcas investem milhões em publicidade Online

O que empresas automobilísticas, de bebidas e bancos têm em comum? Investimentos crescentes em marketing online baseado em links patrocinados.

Na mesa redonda A Experiência das Empresas: A Internet a Serviço das Grandes Marcas, realizada durante o Seminário INFO Marketing de Busca Para Quem Busca Resultados, executivos do Bradesco, Fiat, Ford e Pepsi comentaram a atuação de suas empresas na web.

Luca Cavalcanti, diretor de marketing do Bradesco, diz que o banco conta com um orçamento de 15 milhões de reais para a publicidade online. Com 1,4 milhão de visitantes diários em seu site, ele destaca a importância das classes C e D como um público-alvo que deve merecer atenção especial.

Gustavo Siemsen, diretor de marketing Pepsi Brasil, destacou a grande disparidade entre o nível de atenção que as mídias online recebem do consumidor e o montante investido pelas empresas para atingir esse consumidor. Sem revelar cifras, Siemsen afirma que, pelo menos na Pepsi, o quadro começa a mudar. Os recursos para publicidade online saltaram de 5% para 11% do orçamento de marketing da companhia.

Jorge Stelmach, gerente de desenvolvimento de negócios da Ford na América do Sul, e João Ciaco, diretor de marketing da Fiat, reforçaram a importância da web na mudança de comportamento do consumidor. Segundo eles, 70% dos clientes passam pelos sites das montadoras antes de fechar a compra pessoalmente nos pontos de venda.

Com 11% do orçamento de publicidade direcionado para internet, a Fiat chegou até a desenvolver uma campanha iniciada na internet móvel, a do Super Punto. A estratégia foi baseada em pesquisas que indicavam um alto grau de interesse em tecnologia no público-alvo da empresa para esse modelo.


Fonte: INFO Online

Internet é fonte de pesquisa para decisão de compra

Internet e jornal são principal fonte de pesquisa

O IBOPE Mídia apresenta as novidades da primeira onda do ano 9 do Target Group Index – estudo do IBOPE, atualizado a cada seis meses, que traz um retrato do comportamento e dos hábitos de consumo da população brasileira.

A nova edição também trouxe mais informações relevantes sobre o comportamento dos consumidores na hora de comprar algum produto. Por exemplo, foi detectado que as maiores fontes de informação para decisões de compra são, em primeiro lugar, experiências anteriores e, logo na seqüência, opinião da família e de amigos.

Estes meios de informação vêm se consolidando no decorrer dos anos em todas as categorias de produtos e também são consideradas as fontes que fornecem as melhores informações sobre vendas e ofertas especiais.

Os entrevistados apontam Internet e jornal como os preferidos dentro das categorias carros e eletrônicos. As revistas aparecem como veículos mais procurados quando o consumidor pretende obter mais informações sobre produtos/serviços que remetem à vida saudável (exercícios, alimentos etc).

Para eletrônicos em geral, produtos para casa e alimentos, o meio que mais se destaca como fonte de informação continua sendo a TV.

Outra novidade é em relação a influencia do PDV (ponto de venda) no momento da compra. Foi detectado que na categoria “Roupa”, os jovens são mais influenciados pela comunicação no PDV no momento da compra.

No marketing boca-a-boca é possível identificar sobre quais assuntos determinados públicos conseguem convencer as outras pessoas. Por exemplo: os jovens entre 12-19 anos, homens e mulheres, possuem uma afinidade maior em convencer as outras pessoas quando o assunto é celular.

O Target Group Index já analisa mais de 200 categorias de produtos junto a uma amostra de 18.816 indivíduos entre 12 a 64 anos, nas principais regiões metropolitanas de todo o Brasil, o que representa quase metade da população do país dentro da faixa etária pesquisada.

Google - 60% das buscas nos EUA

Google passa de 60% em partipação de buscas nos EUA, segundo comScore

Analisa do Citigroup diz que união Microsoft e Yahoo é necessária, mas não suficente, para competir com Google.

O Google ampliou o seu domínio no mercado de buscas dos Estados Unidos, ultrapassando os 60% em participação de mercado, de acordo com dados da comScore de abril.

No mercado norte-americano, o Google passou de 59,8%, em março, para 61,6%, crescimento de quase dois pontos percentuais em um mês.

O número de buscas totais, que inclui todos os competidores, atingiu 10,5 bilhões em abril, uma queda de 2% sobre março.

Os principais competidores do Google tiveram queda em participação de mercado e no número de buscas em abril.

A participação de mercado do Yahoo caiu para 20,4% e o número de buscas teve queda de 6%. A Microsoft também viu seus dados piorarem: queda para 9,1% e de 5%, respectivamente.

Os dados da comScore de abril indicam que Microsoft e Yahoo não estão conseguindo parar o Google, que está bem posicionado para usar seu domínio em buscas para aumentar suas receitas e o lucro.

O analista do Citigroup Mark Mahaney escreveu que "enquanto o Google continua a aumentar sua participação de mercado, nós continuamos a acreditar que o um acordo Microsoft e Yahoo seria necessário, mas não suficiente, para competir efetivamente com o Google".

Fonte: IDG News Service

Web é investimento mais lucrativo em 2008

Web é investimento mais lucrativo, diz estudo

Análise mostra que investir em internet é mais lucrativo que aplicar recursos em companhias tradicionais. O economista sueco Steve Jurvetson apresentou, na conferência sobre investimentos Nordic 2008, uma análise que compara os investimentos em start-ups de web 2.0 com aplicações em projetos considerados mais sólidos, como geração de energia.

Pelas contas de Jurvetson, a internet é um meio muito mais lucrativo. Segundo o economista, faz muito mais sentido aplicar US$ 2 milhões em 100 empresas de internet do que US$ 200 milhões numa companhia de biodiesel, por exemplo.

Jurvetson diz que, na economia tradicional, o retorno do investimento é muito demorado e o volume de investimentos é grande. Já na internet, as perspectivas de retorno são rápidas e proporcionalmente muito maiores ao valor investido.

O economista afirma que o principal desafio é descobrir quais projetos web tem mais chances de serem bem sucedidos, o que na sua opinião não é nada fácil. Para diminuir os riscos, ele sugere aos investidores pulverizar seu capital em várias empresas de web 2.0. A estratégia leva em conta que várias idéias para internet fracassarão, mas um ou dois sucessos compensarão o risco.

Como exemplo, ele citou os casos do Facebook, YouTube e Skype. Criados com poucos recursos, os serviços passaram a valer bilhões de dólares poucos anos após sua estréia. O Skype, por exemplo, foi vendido por seus fundadores por mais de US$ 3 bilhões para o grupo eBay.

Fonte: Plantão INFO

30.6.08

Internet Móvel no Brasil supera países desenvolvidos

Em 2007, a participação da Internet móvel no País era de 9% contra 6% nos Estados Unidos


A participação do acesso móvel à Internet no Brasil em 2007 ultrapassou o nível verificado em países desenvolvidos apesar da tecnologia ser relativamente recente no País, afirma uma empresa de pesquisa em levantamento recentemente divulgado.

De acordo com levantamento da IDC, até o final de 2007, a participação da Internet móvel no País era de 9% sobre os 8,1 milhões de usuários de banda larga de computados até então. Em comparação, nos Estados Unidos, essa mesma relação era de 6%.

Para a IDC, Internet móvel engloba apenas serviços de Internet com acesso via modem sem fio, excluindo acessos via telefones celulares e rede wireless Wi-Fi, por exemplo.

“Embora a Vivo já viesse oferecendo esse tipo de serviço desde 2004, posso afirmar que o grosso do crescimento ocorreu à partir do ano passado, quando passaram a entrar outras empresas no mercado”, explicou Alex Zago, analista de telecomunicações da consultoria.

A Vivo já oferecia acesso em banda larga via redes celulares 3G desde 2004, enquanto a Claro começou a oferecer esses serviços em novembro e a TIM em 2008.

Segundo Zago, a participação maior da Internet móvel no Brasil ocorre porque a banda larga fixa está mais estabelecida nos Estados Unidos, assim como em outros países desenvolvidos.

“Aqui, a conexão móvel cobre a lacuna deixada pela banda larga fixa, como nos casos de localidades distantes… o usuário tem que se valer da rede móvel por não ter outra opção” , explicou o analista.

Fonte: Reuters Brasil

13.9.07

40% Pequenas e Médias Empresas ( USA ) usam Web2.0

Web 2.0 - Um mercado em expansão!!!

Mais de 2,8 milhões de MPEs globais já utilizam aplicações de Web 2.0


Mais de 2,8 milhões de pequenas e médias empresas globais já estão utilizando aplicações de Web 2.0, embora ainda sejam deficientes as definições sobre funcionalidades de tal plataforma, revela pesquisa publicada nesta semana pela consultoria Access Market International (AMI) Partners.

Só nos Estados Unidos, mais de 40% das pequenas e médias utilizam essas aplicações, embora o conhecimento sobre tais soluções ainda seja baixo, ressalta Jackie Chan, diretor de pesquisa da consultoria. Além disso, essa mesma amostra aponta que já utiliza sites como Amazon.com e eBay para abordagens corporativas.

De acordo com o executivo, a AMI vê a Web 2.0 como a segunda geração de serviços de internet. Na prática, o conceito marca a transição de websites estáticos para uma plataforma de desenvolvimento de aplicações, o que cria oportunidade também para os desenvolvedores e parceiros em termos de monetizar suas aplicações.

“Desde grandes companhias como a Microsoft até pequenas start-ups têm utilizado tal abordagem como um passo à frente para criar soluções baseadas em web e serviços, algumas das quais são extremamente relevantes ao espaço das pequenas e médias”, diz Chan.

Fonte: IDG

Novo Mercado em Mídia Digital Móvel - TV Ônibus

Mídia Digital Móvel TVO - Ônibus

O mercado publicitário ganha, a partir do dia 1º de outubro, uma nova opção de mídia digital móvel. A Mixer Participações, holding de audiovisual que inclui a Mixer Produções, coloca em operação a TVO, empresa que vai operar aparelhos de TV LCD (17 polegadas) em ônibus públicos na cidade de São Paulo. O número de aparelhos em cada veículo varia conforme a capacidade de passageiros, ficando entre duas e quatro TVs. De acordo com o presidente da Mixer, João Daniel Tikhomiroff, a idéia é levar, principalmente, entretenimento ao usuário deste transporte público.

- Vamos oferecer conteúdo feito não apenas pela Mixer, mas por outras produtoras até mesmo do exterior. Mas 70% deverão ser nacionais - diz Tikhomiroff, ao enfatizar que a TVO é uma empresa com operação independente da produtora Mixer.

Tikhomiroff destaca ainda o aspecto de entretenimento desta opção de mídia dentro dos ônibus. - Em média, uma viagem de ônibus dura 40 minutos. É um entretenimento gratuito - completa. Dos blocos de 30 minutos, 24 minutos são de conteúdo e seis, de publicidade - no total, são seis brakes de um minuto cada.


No conteúdo a ser exibido estão animações, dicas de saúde e beleza, informações culturais, esporte e humor.

O investimento inicial para que a TVO comece a operar alcança a casa de R$ 3 milhões.

- Nossa meta é faturar R$ 30 milhões no primeiro ano de atuação - revela Tikhomiroff.

A parceria envolve 80% da frota da SPTrans - ou seja, 6,5 mil dos 8 mil ônibus. No início, no entanto, as TVs estarão em 500 veículos. Até abril do próximo ano, serão mais 700 incluídos na operação.

- Aí, então, vamos atingir 1 milhão de passageiros todos os dias - informa o diretor Eduardo Aidar.

Tikhomiroff lembra que esta audiência é maior do que de algumas redes de televisão no país. Sobre os custos de veiculação, Aidar diz que um comercial de 30 segundos custa R$ 333 mil, com direito a duas inserções por hora.

Tikhomiroff não esconde os planos de expansão. Primeiro fora da cidade de São Paulo, depois em algumas cidades da América Latina.

- É uma mídia que já deu certo em outros países da Europa, nos Estados Unidos e até na China - diz o diretor executivo da TVO, Fabio Ribeiro.

Fonte: Terra

15.8.07

Google Investe no < GPhone > - Celular com chamadas grátis!

Google Investe Milhões para Termos Chamadas Grátis nos Telemóveis ( Celulares )


O futuro das chamadas pagas nos telemóveis, segundo o Google, está comprometido, porque a sua ideia é, a longo prazo, ter um serviço de chamadas grátis, apenas suportado pelas receitas da publicidade nos telemóveis.


«O que é interessante nos anúncios em telemóveis, é que são duas vezes (ou mais) lucrativos do que os anúncios não-móveis, porque são mais pessoais»,
afirmou em maio o director do Google, Eric Schmidt.Segundo o prestigiado jornal americano Wall Street Journal, o Google está a desenhar novas aplicações para telemóveis e procura encontrar fabricantes e operadores móveis para os seus conteúdos e serviços com vista a dominar o mercado de anúncios móveis.
No âmbito deste plano móvel, no qual o Google já investiu centenas de milhares de dólares, indicou o Wall Street Journal citando fontes «familiares ao projecto», a empresa já fez vários contactos com empresas para fabricar telefones e para operadoras transmitirem os seus conteúdos.

Não ficou esclarecido, no entanto, se faz parte deste plano a comercialização de um telemóvel próprio.

Há já alguns meses circulam rumores sobre a eventual comercialização de um telefone com marca Google, mas a empresa ainda não esclareceu se aquilo que pretende colocar no mercado, a meio de 2008, é o «GPhone», um telemóvel próprio com os seus serviços.

Entre a optimização de várias aplicações para a plataforma móvel, o Google está a desenvolver novos programas, incluindo um navegador de Internet, avançou o Wall Street Journal.

O Google já fez também os contactos com vários fabricantes, indicando-lhe as especificações necessárias para o bom desempenho das suas aplicações em tecnologia móvel.

Segundo Wall Street Journal, a empresa da Califórnia pediu aos fabricantes para produzirem aparelhos com câmaras fotográficas e de vídeo e com ligações Wi-Fi e 3G.

No entanto, este passo pode significar apenas a distribuição de serviços em vários aparelhos já existentes, procurando os modelos mais coincidentes com as suas necessidades. Mas pode também ser indício do nascimento do «GPhone», segundo analistas.

O Google quer dominar o mercado de anúncios em telemóveis
e só com os conteúdos optimizados, a empresa, que já lidera os anúncios on-line, poderá tirar partido da publicidade móvel.


Fonte: Ip Jornal

28.7.07

Panamá (Yahoo) x Adwords (Google)

Yahoo lançou no Brasil a sua nova plataforma de publicidade online, nomeada como Panamá, e tenta equilibrar no país a briga contra a rival Google no segmento de anúncios patrocinados no país.


Antes do Panamá, o que ocorria era uma espécie de leilão: os anunciantes que pagavam mais garantiam seus anúncios no topo e nas melhores posições das páginas gerenciadas pelo Yahoo!.

Agora, os anúncios serão elencados por relevância, tendo como base uma análise qualitativa automática do interesse dos usuários revelado por suas buscas.

Para o anunciante, o Panamá permite que os anúncios mais pertinentes e mais bem elaborados tenham vantagens sobre os demais. Para os usuários, aumenta a relevância da publicidade a qual serão expostos, com mais ligação com aquilo que buscam , diz o gerente geral do Yahoo Search Marketing Brasil, André Izay. Foi basicamente com essa estratégia que o Google conseguiu a liderança no mercado de links patrocinados, colocando mais ênfase na relevância do que na receita unitária dos anúncios.

Apesar do lançamento hoje, só em outubro começará a classificação dos anúncios por relevância.

De acordo com o executivo, a mudança para a nova plataforma também vai influenciar na distribuição de publicidade nos parceiros do Yahoo. Todas as ferramentas do Panamá estarão disponíveis para os parceiros que utilizam o sistema de gerenciamento de anúncios da companhia, diz Izay. Dessa forma, o Yahoo pretende potencializar ainda mais o crescimento de sua receita com links patrocinados, os tornando mais relevantes mesmo em páginas de parceiros.

O potencial de crescimento desse mercado de links patrocinados, diz Izay, é o principal ponto que levou o Yahoo a lançar o Panamá no Brasil de forma quase simultânea ao lançamento dos EUA. É também o que, alega, faz do país um dos que mais crescem em importância para a empresa.

Pois que venha o
Panamá.... estamos esperando!

Fonte:
16/07 - Valor Online