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15.6.09

Agências de Publicidade - Recado de Walter Longo

Entrevista com Walter Longo, Mentor de Inovação da Newcomm

Não vou falar nada. Veja você mesmo!


16.10.08

Comércio eletrônico fatura R$ 8,5 bi no ano - 2008

Comércio eletrônico fatura R$ 8,5 bi no ano - 2008

O comércio eletrônico no Brasil deve fechar 2008 com um faturamento de R$ 8,5 bilhões, crescimento de 35% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a e-bit Informação.

A expansão do comércio pela Internet está relacionada ao aumento do número de consumidores, que cresceu 42% de janeiro de 2007 a junho de 2008.

As lojas virtuais conquistaram cerca de 3,5 milhões de novos compradores. Só no primeiro semestre deste ano o faturamento foi de R$ 3,8 bilhões. Atualmente, mais de 11,5 milhões de pessoas já experimentaram comprar algum tipo de produto pela Web.


Fonte:CORREIO DO POVO, 16 DE OUTUBRO DE 2008

13.9.07

40% Pequenas e Médias Empresas ( USA ) usam Web2.0

Web 2.0 - Um mercado em expansão!!!

Mais de 2,8 milhões de MPEs globais já utilizam aplicações de Web 2.0


Mais de 2,8 milhões de pequenas e médias empresas globais já estão utilizando aplicações de Web 2.0, embora ainda sejam deficientes as definições sobre funcionalidades de tal plataforma, revela pesquisa publicada nesta semana pela consultoria Access Market International (AMI) Partners.

Só nos Estados Unidos, mais de 40% das pequenas e médias utilizam essas aplicações, embora o conhecimento sobre tais soluções ainda seja baixo, ressalta Jackie Chan, diretor de pesquisa da consultoria. Além disso, essa mesma amostra aponta que já utiliza sites como Amazon.com e eBay para abordagens corporativas.

De acordo com o executivo, a AMI vê a Web 2.0 como a segunda geração de serviços de internet. Na prática, o conceito marca a transição de websites estáticos para uma plataforma de desenvolvimento de aplicações, o que cria oportunidade também para os desenvolvedores e parceiros em termos de monetizar suas aplicações.

“Desde grandes companhias como a Microsoft até pequenas start-ups têm utilizado tal abordagem como um passo à frente para criar soluções baseadas em web e serviços, algumas das quais são extremamente relevantes ao espaço das pequenas e médias”, diz Chan.

Fonte: IDG

Novo Mercado em Mídia Digital Móvel - TV Ônibus

Mídia Digital Móvel TVO - Ônibus

O mercado publicitário ganha, a partir do dia 1º de outubro, uma nova opção de mídia digital móvel. A Mixer Participações, holding de audiovisual que inclui a Mixer Produções, coloca em operação a TVO, empresa que vai operar aparelhos de TV LCD (17 polegadas) em ônibus públicos na cidade de São Paulo. O número de aparelhos em cada veículo varia conforme a capacidade de passageiros, ficando entre duas e quatro TVs. De acordo com o presidente da Mixer, João Daniel Tikhomiroff, a idéia é levar, principalmente, entretenimento ao usuário deste transporte público.

- Vamos oferecer conteúdo feito não apenas pela Mixer, mas por outras produtoras até mesmo do exterior. Mas 70% deverão ser nacionais - diz Tikhomiroff, ao enfatizar que a TVO é uma empresa com operação independente da produtora Mixer.

Tikhomiroff destaca ainda o aspecto de entretenimento desta opção de mídia dentro dos ônibus. - Em média, uma viagem de ônibus dura 40 minutos. É um entretenimento gratuito - completa. Dos blocos de 30 minutos, 24 minutos são de conteúdo e seis, de publicidade - no total, são seis brakes de um minuto cada.


No conteúdo a ser exibido estão animações, dicas de saúde e beleza, informações culturais, esporte e humor.

O investimento inicial para que a TVO comece a operar alcança a casa de R$ 3 milhões.

- Nossa meta é faturar R$ 30 milhões no primeiro ano de atuação - revela Tikhomiroff.

A parceria envolve 80% da frota da SPTrans - ou seja, 6,5 mil dos 8 mil ônibus. No início, no entanto, as TVs estarão em 500 veículos. Até abril do próximo ano, serão mais 700 incluídos na operação.

- Aí, então, vamos atingir 1 milhão de passageiros todos os dias - informa o diretor Eduardo Aidar.

Tikhomiroff lembra que esta audiência é maior do que de algumas redes de televisão no país. Sobre os custos de veiculação, Aidar diz que um comercial de 30 segundos custa R$ 333 mil, com direito a duas inserções por hora.

Tikhomiroff não esconde os planos de expansão. Primeiro fora da cidade de São Paulo, depois em algumas cidades da América Latina.

- É uma mídia que já deu certo em outros países da Europa, nos Estados Unidos e até na China - diz o diretor executivo da TVO, Fabio Ribeiro.

Fonte: Terra

8.9.07

Marketing Viral: Apenas 15% de Sucesso!

Estudo sobre Marketing Viral revela...

Foi com alguma surpresa que li no no CRM a notícia que, em 2006, apenas 15% das campanhas de marketing viral redundaram em sucesso pleno, ou seja, conseguiram atingir o objetivo basilar da estratégia que é conseguir com que os consumidores espalhem a mensagem definida para a campanha.


Viral Marketing: Bringing the Message to the Masses (Marketing Viral: Levando a mensagem às massas) é o nome do estudo, realizado pela Júpiter Research.

Segundo noticia, o relatório concluiu que a técnica mais usada para estimular o comportamento viral foi focar o público com influência e cerca de 55% dos marketeers ouvidos ponderam abandonar esta táctica no próximo ano.

Segue a razão do fracasso:

De acordo com os dados da Jupiter Research, os utilizadores da internet mais propícios de reencaminhar mensagens publicitárias são os “relativamente mais velhos”, comparativamente aos grupos mais jovens. Enquanto os últimos utilizam com maior frequência as redes sociais, os consumidores maduros mostraram dar um uso superior ao e-mail e ao vídeo.

Significa, portanto, que “o marketing viral está a alienar das campanhas o público-alvo tradicional para os seus produtos e marcas”. Por outro lado, ao apostar nas redes sociais, esquece que estes canais têm quebras de utilização muito abruptas, que comprometem a transmissão das mensagens.

Posto isto, qual o futuro do marketing viral? Com esta percentagem baixíssima de sucesso e cerca de 55% dos marketeers a ponderarem desistir de o aplicar, enfrentará o vírus um declínio prematuro?

Será assim tão complicado desenvolver uma campanha bem sucedida?

Fonte: Mercadologia

22.8.07

Mercado Publicitário Digital - 10 bilhões em 35 dias

US$ 10 bilhões em 35 dias


Se alguém ainda duvidava do poder do mercado digital, agora não precisa mais duvidar.
Quase como uma disputa, Google, Yahoo e Microsoft, gastaram no total U$ 10 bilhões de dólares nos últimos 35 dias.

Yahoo comprou a Rightmedia, o Google comprou a Doubleclick e logo após (nesta sexta-feira, dia 18) a Microsoft comprou a aQuantive; todas grandes agências digitais.

Segundo o IDG Now!, a aQuantive trará à Microsoft novos softwares de anúncios digitais para suportar serviços como vídeos sob demanda e IPTV.


Fonte: Grupo RMA

26.7.07

Para além do Second Life!


Mundos virtuais e v-commerce:

futuro real?


O tema Virtual Worlds está se aquecendo a cada dia. Já começamos falar em um futuro v-business. O Second Life, principal ícone dos mundos virtuais, está aparecendo em todas as principais revistas de negócios. Já começam a aparecer os primeiros cursos de formação de programadores de avatares e cenários virtuais.

Mas, será que não estamos dando mais atenção à árvore que as florestas?

O churn rate (taxa de abandono) do Second Life é bem alto, alguns estimando que chega a mais de 85%. Uma rápida olhada no site mostra que menos de 25% dos residentes se logaram nos últimos 60 dias. Isto significa que não é toda hora que as pessoas se sentem motivadas a entrar no Second Life.

É sinal de fracasso? Não, longe disso. O Second Life vai sobreviver? Não sei... Pode até ser que o Second Life, pelas limitações de sua arquitetura, que não o permite crescer indefinidamente, não sobreviva, mas o conceito e as idéias sim.

Na minha opinião temos que nos concentrar não em dominar programação de avatares no Second Life, mas em explorar o potencial dos mundos virtuais ou Internet 3D. É uma linha de pesquisa focada em Informática e Sociedade.

Estamos ainda em uma fase exploratória e embrionária, tanto tecnológica quanto cultural. Não conseguimos ainda visualizar seu impacto nos negócios e na sociedade. Aliás, no início da década de 90 alguém imaginava o que está sendo a Internet hoje?

Como ninguém tem ainda o mapa da mina, devemos pesquisar e testar estes mundos virtuais. O Second Life é o mais conhecido, mas existem diversos outros que podem se tornar líderes deste novo cenário. No início da Internet o mais famoso search engine era o AltaVista. Não existiam o Yahoo e o Google...

Então, porque não explorarmos mais o contexto dos mundos virtuais? Vamos experimentar o There.com (http://www.there.com/), o Entropia Universe (http://www.entropiauniverse.com/) e o Habbo, que tem inclusive um site em português, o www.habbo.com.br. Uma outra alternativa, totalmente Open Source, voltada ao desenvolvimento de mundos virtuais e baseada em conceitos P2P é o Croquet.

Que tal uma olhada em seu site http://www.opencroquet.org/ ?

Vamos olhar a floresta e não as árvores. Plataformas como o Second Life podem ser passageiras, mas o conceito de Virtual Worlds e Internet 3D, com certeza não o são.

Fonte: http://www.ibm.com

25.7.07

Marketing de Busca - Links Patrocinados


Deixe o Cliente Achar Você!

A aquisição de clientes on-line também se desenvolveu.

Trata-se de uma das principais exigências para qualquer empresa, jovem ou madura. A nova safra de anúncios contextualizados e de marketing de mecanismos de busca, ou simplesmente marketing de busca (SEM - Search Engine Marketing), promete alcançar um cliente novo de maneira muito mais relevante que outras ferramentas.

É o mais importante avanço em tecnologia nessa direção.

O marketing de busca é eficiente em contribuir para estabelecer relações individuais com os clientes porque é um passo na direção de ser realmente significativo para o cliente. Como ferramenta de aquisição, não apenas é mais significativo e menos intrusivo como também possibilita avaliar e gerir melhor o valor do cliente do que outras formas de marketing de conquista.

A premissa é que, quando os clientes vêm em busca de certas palavras-chave relativas a um produto ou serviço que sua empresa vende, você quer estar lá. Portanto, sua mensagem é lançada como resposta a uma iniciativa do próprio cliente.

Em outras palavras, com marketing de busca você compra algumas palavras-chave em vários sites de busca e, então, fica ali esperando os clientes aparecerem nesses sites, um a um, quando eles buscam por aquelas palavras. Se o marketing de aquisição tradicional é como caçar, o marketing de busca é mais como espalhar armadilhas.

Gostamos de marketing de busca como ferramenta de aquisição porque, em vez de interromper o cliente em potencial, espera que ele esteja pensando naquelas coisas que são importantes para sua oferta e, então, "pega uma carona" na própria busca por informações ou idéias.

Achamos que é realmente uma boa estratégia. É o tipo de esforço de aquisição com maior probabilidade de ter significado para o cliente e, como resultado, ser menos intrusivo e mais amigável.

De acordo com o Internet Advertising Bureau, essa modalidade será responsável por 51% dos US$ 24 bilhões gastos globalmente em marketing na internet neste ano.

E isso é, com certeza, motivo de preocupação. Esses números mostram que as empresas agora estão gastando metade de seu orçamento online, ou até mais, apenas para se apropriar de palavras-chave e se colocar no topo da lista de resultados quando os clientes fizerem suas buscas.

Considerando que o marketing de busca é mais amigável para o cliente, esses números que já tomam uma grande fatia do mercado, tenderão a subir?