Abaixo, uma matéria sobre o assunto veiculada essa semana no Bom Dia Brasil. Note que a todos os entrevistados se referem às mensagens recebidas das operadoras e não de anunciantes.
2.5.10
4.3.10
Mídia on line ultrapassa TV
Internet ultrapassa TV paga em investimento publicitário no Brasil
O investimento publicitário em Internet cresceu 36% no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, chegando a R$ 134,3 milhões. Com isso, pela primeira vez a Internet recebeu mais recursos que a TV por assinatura no país. Os dados são do projeto Inter-Meios, que mede o faturamento dos veículos de comunicação.
A Internet foi a mídia que mais cresceu, em termos percentuais, durante o período, mas ainda tem uma participação pequena frente a outros meios. No total, durante o primeiro trimestre de 2008, a Internet ficou com uma fatia de 3,24% do bolo publicitário, contra 2,84% da televisão paga e 3,19% da mídia exterior.
Segundo a publicação especializada “Meio & Mensagem”, que faz o levantamento, esse índice era de 1,5% para a Internet em 2003, quando o investimento em Web começou a ser medido pela pesquisa.
É preciso ressaltar que essa ultrapassagem da Internet em relação à TV por assinatura refere-se apenas aos primeiros três meses deste ano. Com a Olimpíada, marcada para agosto, os canais de esporte devem receber mais investimento publicitário, o que pode fazer com que a televisão paga se recupere.
Fonte: Folha de São Paulo
O investimento publicitário em Internet cresceu 36% no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, chegando a R$ 134,3 milhões. Com isso, pela primeira vez a Internet recebeu mais recursos que a TV por assinatura no país. Os dados são do projeto Inter-Meios, que mede o faturamento dos veículos de comunicação.
A Internet foi a mídia que mais cresceu, em termos percentuais, durante o período, mas ainda tem uma participação pequena frente a outros meios. No total, durante o primeiro trimestre de 2008, a Internet ficou com uma fatia de 3,24% do bolo publicitário, contra 2,84% da televisão paga e 3,19% da mídia exterior.
Segundo a publicação especializada “Meio & Mensagem”, que faz o levantamento, esse índice era de 1,5% para a Internet em 2003, quando o investimento em Web começou a ser medido pela pesquisa.
É preciso ressaltar que essa ultrapassagem da Internet em relação à TV por assinatura refere-se apenas aos primeiros três meses deste ano. Com a Olimpíada, marcada para agosto, os canais de esporte devem receber mais investimento publicitário, o que pode fazer com que a televisão paga se recupere.
Fonte: Folha de São Paulo
28.11.09
Dez funções para celular que farão sucesso em 2012
01 - Transferência de dinheiro
02 - Serviços baseados em localização (LBS)
03 - Busca móvel
04 - Consultas móveis
05 - Saúde
06 - Mobile payment
07 - Near Field Communication (NFC)
08 - Publicidade móvel
09 - Mobile Instant Messaging
10 - Música
Ligar para o cliente ou mandar torpedos para a namorada já deixaram de ser há muito tempo as únicas funcionalidades dos celulares. Com o iPhone e o advento de outros modelos de smartphones – e a venda de aparelhos em crescimento no mundo inteiro –, os consumidores baixam aplicativos que podem usados em qualquer lugar e para várias coisas.
De olho nesse mercado emergente, o Gartner divulgou nesta quarta-feira (18/11) uma lista os dez aplicativos móveis que serão os mais procurados até 2012.
Para isso, a consultoria levou em conta seu impacto sobre os consumidores e agentes do setor, considerando receitas, lealdade, modelo de negócio, valor para o usuário e a penetração estimada no mercado. E deixa um recado para as operadoras de telefonia móvel.
De acordo com a analista, a competição ocorrerá entre os atores da indústria para controlar esse ecossistema. Quem vencer, sairá com a melhor receita e usuários fiéis. Sandy prevê que cada consumidor não usará mais que cinco aplicativos, o que é uma oportunidade para o surgimento de nichos de mercado.
Abaixo, a lista do Gartner com os dez aplicativos móveis que vão fazer a diferença em 2012:
1: Transferência de dinheiro: as pessoas poderão enviar dinheiro para outros usuários com um simples torpedo. Custos mais baixos, maior velocidade e conveniência em comparação com os serviços de transferência tradicionais têm forte apelo para os usuários em mercados em desenvolvimento.
Os desafios são os riscos regulamentares e operacionais. Devido ao rápido crescimento da transferência de dinheiro por comunicações móveis, os reguladores, em muitos mercados estão empenhados em investigar o impacto sobre despesas, segurança, fraude e lavagem de dinheiro. No lado operacional, as condições variam de mercado para mercado bem como os recursos colocados por cada operadora. Os prestadores precisam de estratégias diferenciadas para ganhar território.
2: Serviços baseados em localização (LBS): o Gartner prevê que a base de usuários irá crescer de 96 milhões em 2009 para mais de 526 milhões em 2012. A segunda posição é justificada pelo valor que os usuários dão a esse tipo de serviço e sua capacidade de cumprir uma série de necessidades.
3: Busca móvel: deve impulsionar vendas e oportunidades de marketing no celular. Para isso, a indústria precisa melhorar a experiência do usuário. O serviço ocupa o terceiro lugar por seu impacto na inovação tecnológica e na receita da indústria.
4: Consultas móveis: disponível em mais de 60% dos aparelhos em 2009, a navegação na web pelo celular deve passar para 80% em três anos. A internet móvel, segundo o Gartner, será uma ferramenta de negócio importante no segmento B2C.
5: Saúde: monitorar pacientes à distância, ajudar governos, seguradoras e outras entidades a reduzir custos no tratamento de doenças crônicas e melhorar a qualidade de vida das pessoas. Nos mercados em desenvolvimento, o aspecto da mobilidade é fundamental por conta da cobertura de rede móvel ser superior à da rede fixa.
Hoje, a vigilância móvel de saúde está em estágio inicial de maturidade de mercado e de execução e as implementações do projeto até agora têm se limitado a projetos-piloto. No futuro, a indústria será capaz de rentabilizar o serviço através da oferta de produtos de saúde móvel vigilância, serviços e outras soluções.
6: Mobile payment: são três finalidades. A primeira é pagar quando há poucas alternativas; a segunda é o fato de ser fácil e cômodo; e a terceira é por ser um fator adicional de autenticação. Esse segmento abrange desde operadoras de telefonia móvel a bancos, comerciantes, fornecedores de equipamentos, reguladores e consumidores.
Além disso, por causa das muitas opções de tecnologias e modelos de negócio, bem como os requisitos regulamentares e das condições locais, o pagamento móvel será um mercado altamente fragmentado e não deverá haver práticas padronizadas de implantação.
7: Near Field Communication (NFC): o serviço permite a transferência de dados entre dispositivos compatíveis sem contato, colocando-os próximos uns dos outros, dentro de dez centímetros. A tecnologia pode ser usada, por exemplo, para compras no varejo, transporte, identificação pessoal e cartões de fidelização.
A tecnologia deve aumentar a fidelidade do usuário para todos os prestadores de serviço. No entanto, o maior desafio é chegar a um acordo comercial entre operadoras e prestadores de serviços, como bancos e companhias de transporte. O Gartner calcula que haverá implementações em grande escala a partir do final de 2010.
8: Publicidade móvel: os gastos totais em 2008 foram de US$ 530,2 milhões e devem passar para US$ 7,5 bilhões em 2012. A publicidade será uma importante forma de monetizar o conteúdo da internet móvel, oferecendo aplicações e serviços gratuitos para usuários finais. O canal móvel será utilizado como parte de grandes campanhas publicitárias em diversos meios de comunicação, incluindo televisão, rádio, imprensa e outdoors.
9: Mobile Instant Messaging: os preços e problemas de usabilidade têm retido a adoção de mensagens instantâneas móveis, enquanto as barreiras comerciais e modelos de negócio incertos têm impedido a implantação transportadora generalizada e promoção. Mas a demanda dos usuários e mudanças no mercado devem favorecer o segmento.
10: Música: com exceção de ring tones, tem sido um mercado decepcionante até agora. Por outro lado, o Gartner avalia que é injusto julgar o valor da música no celular, como os consumidores querem música em seus telefones e como proceder diante disso. Devem surgir novos modelos, como pacotes de serviços. Uma prova de que dá certo é o iTunes, loja da Apple que vende bem apesar de cobrar dos usuários.
Fonte: (b2bmagazine)
02 - Serviços baseados em localização (LBS)
03 - Busca móvel
04 - Consultas móveis
05 - Saúde
06 - Mobile payment
07 - Near Field Communication (NFC)
08 - Publicidade móvel
09 - Mobile Instant Messaging
10 - Música
Ligar para o cliente ou mandar torpedos para a namorada já deixaram de ser há muito tempo as únicas funcionalidades dos celulares. Com o iPhone e o advento de outros modelos de smartphones – e a venda de aparelhos em crescimento no mundo inteiro –, os consumidores baixam aplicativos que podem usados em qualquer lugar e para várias coisas.
De olho nesse mercado emergente, o Gartner divulgou nesta quarta-feira (18/11) uma lista os dez aplicativos móveis que serão os mais procurados até 2012.
Para isso, a consultoria levou em conta seu impacto sobre os consumidores e agentes do setor, considerando receitas, lealdade, modelo de negócio, valor para o usuário e a penetração estimada no mercado. E deixa um recado para as operadoras de telefonia móvel.
“O crescente interesse dos consumidores em smartphones, a participação de players da internet no espaço móvel e o surgimento de lojas de aplicativos e serviços estão reduzindo a dominância de operadoras de celular”, avalia Sandy Shen, diretora de pesquisas do Gartner. “Cada player influenciará a forma como o pedido é entregue e experimentado pelos consumidores”.
De acordo com a analista, a competição ocorrerá entre os atores da indústria para controlar esse ecossistema. Quem vencer, sairá com a melhor receita e usuários fiéis. Sandy prevê que cada consumidor não usará mais que cinco aplicativos, o que é uma oportunidade para o surgimento de nichos de mercado.
Abaixo, a lista do Gartner com os dez aplicativos móveis que vão fazer a diferença em 2012:
1: Transferência de dinheiro: as pessoas poderão enviar dinheiro para outros usuários com um simples torpedo. Custos mais baixos, maior velocidade e conveniência em comparação com os serviços de transferência tradicionais têm forte apelo para os usuários em mercados em desenvolvimento.
Os desafios são os riscos regulamentares e operacionais. Devido ao rápido crescimento da transferência de dinheiro por comunicações móveis, os reguladores, em muitos mercados estão empenhados em investigar o impacto sobre despesas, segurança, fraude e lavagem de dinheiro. No lado operacional, as condições variam de mercado para mercado bem como os recursos colocados por cada operadora. Os prestadores precisam de estratégias diferenciadas para ganhar território.
2: Serviços baseados em localização (LBS): o Gartner prevê que a base de usuários irá crescer de 96 milhões em 2009 para mais de 526 milhões em 2012. A segunda posição é justificada pelo valor que os usuários dão a esse tipo de serviço e sua capacidade de cumprir uma série de necessidades.
3: Busca móvel: deve impulsionar vendas e oportunidades de marketing no celular. Para isso, a indústria precisa melhorar a experiência do usuário. O serviço ocupa o terceiro lugar por seu impacto na inovação tecnológica e na receita da indústria.
4: Consultas móveis: disponível em mais de 60% dos aparelhos em 2009, a navegação na web pelo celular deve passar para 80% em três anos. A internet móvel, segundo o Gartner, será uma ferramenta de negócio importante no segmento B2C.
5: Saúde: monitorar pacientes à distância, ajudar governos, seguradoras e outras entidades a reduzir custos no tratamento de doenças crônicas e melhorar a qualidade de vida das pessoas. Nos mercados em desenvolvimento, o aspecto da mobilidade é fundamental por conta da cobertura de rede móvel ser superior à da rede fixa.
Hoje, a vigilância móvel de saúde está em estágio inicial de maturidade de mercado e de execução e as implementações do projeto até agora têm se limitado a projetos-piloto. No futuro, a indústria será capaz de rentabilizar o serviço através da oferta de produtos de saúde móvel vigilância, serviços e outras soluções.
6: Mobile payment: são três finalidades. A primeira é pagar quando há poucas alternativas; a segunda é o fato de ser fácil e cômodo; e a terceira é por ser um fator adicional de autenticação. Esse segmento abrange desde operadoras de telefonia móvel a bancos, comerciantes, fornecedores de equipamentos, reguladores e consumidores.
Além disso, por causa das muitas opções de tecnologias e modelos de negócio, bem como os requisitos regulamentares e das condições locais, o pagamento móvel será um mercado altamente fragmentado e não deverá haver práticas padronizadas de implantação.
7: Near Field Communication (NFC): o serviço permite a transferência de dados entre dispositivos compatíveis sem contato, colocando-os próximos uns dos outros, dentro de dez centímetros. A tecnologia pode ser usada, por exemplo, para compras no varejo, transporte, identificação pessoal e cartões de fidelização.
A tecnologia deve aumentar a fidelidade do usuário para todos os prestadores de serviço. No entanto, o maior desafio é chegar a um acordo comercial entre operadoras e prestadores de serviços, como bancos e companhias de transporte. O Gartner calcula que haverá implementações em grande escala a partir do final de 2010.
8: Publicidade móvel: os gastos totais em 2008 foram de US$ 530,2 milhões e devem passar para US$ 7,5 bilhões em 2012. A publicidade será uma importante forma de monetizar o conteúdo da internet móvel, oferecendo aplicações e serviços gratuitos para usuários finais. O canal móvel será utilizado como parte de grandes campanhas publicitárias em diversos meios de comunicação, incluindo televisão, rádio, imprensa e outdoors.
9: Mobile Instant Messaging: os preços e problemas de usabilidade têm retido a adoção de mensagens instantâneas móveis, enquanto as barreiras comerciais e modelos de negócio incertos têm impedido a implantação transportadora generalizada e promoção. Mas a demanda dos usuários e mudanças no mercado devem favorecer o segmento.
10: Música: com exceção de ring tones, tem sido um mercado decepcionante até agora. Por outro lado, o Gartner avalia que é injusto julgar o valor da música no celular, como os consumidores querem música em seus telefones e como proceder diante disso. Devem surgir novos modelos, como pacotes de serviços. Uma prova de que dá certo é o iTunes, loja da Apple que vende bem apesar de cobrar dos usuários.
Fonte: (b2bmagazine)
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